capítulo 28

DARK

Matar pessoas era uma coisa muito fácil, se formos parar para pensar. Com algo pontiagudo em mãos, tudo pode acontecer. Até mesmo com algo grande ou de longo/curto espaço. O difícil mesmo era esconder o corpo.

Desde muito nova venho aprimorando esse detalhe específico. Tudo depende da pessoa e do que ela fez para mim.

Não sou uma serial killer, mesmo sentindo um imenso prazer em matar. Na verdade, eu gostava de punir, provocar dor e matar aos poucos, para que a pessoa se arrependesse de todos os seus pecados.

Minhas escolhas eram bem especificas. Nunca machuquei alguém inocente, sempre foquei nos sujos, por isso me chamavam de ceifadora justiceira, uma fama que nunca pedi.

Provocar medo gerava uma preocupação, tanto por colecionar inimigos, quanto por ser caçada pela polícia. Hoje, Lorenzo Mitolli se beneficiaria do meu sangue frio.

Mesmo fazendo isso para ajuda-lo, eu ainda tinha a necessidade de saber se o homem era limpo ou sujo. Claro, se envolver com o rei do submundo de Dra
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