A sensação de estar em casa era tão reconfortante, ainda mais depois de um beijo carinhoso daquele. Quando vi meu filho pôde saber o que era paz, eu ele sorriu ao me ver e estendeu os braços para mim que o abracei em meus braços.— Lidía, vá dá uma volta numa pracinha com a Renata e o Nicolas. por favor.Eu mal havia colocado o menino no meu colo e ele já estava declarando isso? Lídia, a babá era agora uma amiga da gente, não íntima mas sempre cuidava bem das crianças ao meu lado. Porém, eu não me sentia pronta para afastar assim meu filho de meus braços.— Espera. ele tem que mamar, eu tenho que dar banho e..— Só essa noite, não se preocupe que eles vão ficar bem.— Quando você decidiu isso? por mim. você não pode fazer isso.Ele colocou as mãos sobre meus ombros e começou a massagear.— Relaxa meu amor. só vamos ter um pouco de liberdade.A força leve que ele colocava em meus ombros, me fazia relaxar e aos poucos eu entendia a vontade dele: queria de verdade me livrar daquele peso.
Estrias na bunda, estrias na barriga. Meu corpo parecia um vaso antes, uma escultura. Mas agora, estava com tana celulite que meu eu de dois anos atrás sentiria vontade de morrer. Mas agora, eu sentia tanta vergonha que mal conseguia ficar a frente dele nua. Ah! Eu puxava o ar para dentro do peito enquanto ele beijava meu pescoço.— Gael, querido. Por favor, espere.Pude sentir, ele bufou de frustração e se afastou de mim.— O que foi, querida?Ele estava se esforçando para ser amável, eu não o julgo. o fiz esperar tanto.— Estou nervosa.Seu olhar de repente se tornou carinhoso e ele beijou meu rosto diversas vezes.— Não fique nervosa baby, eu te amo. E você me ama. Mas, me diga. uqer mesmo fazer? ou apenas aproveitarmos nosso tempo juntos?Aproveitar? Não. Eu queria ele, fazer amor com ele.— Eu quero isso, quero você.Ele se levantou da cama, por um instante achei que havia dito algo de errado, mas ele chega no armário segurando um tubo de plástico azul.— Vira de costas.Era lubr
Lupita'Eu vi, gostei, serviu comprei.''Esse é meu lema.Mais uma vez acordei cedo, sabia que tinha um compromisso naquele dia. Eu devia tomar um banho e ir ao shopping conferir os lançamentos das bolsas de coro que eram as minhas favorita. Papai tinha viajado hoje pela madrugada e havia deixado o cartão corporativo black comigo. Um cartão que ele dizia que era igual o amor que ele sentia por mim, Era totalmente sem limites. Eu sou ninguém nada mais e nada menos que conhecida como jovem Lupita de Santos. Cabelos longos negros bem lisos, pele bronzeada e olhos claros. Sobrancelhas bem feitas de micropigmentação. Ah sim, e meus cílios que eu tinha que fazer a manutenção. Eu me olhava no espelho e via minha beleza. Costumava sempre ser bastante vaidosa, tudo o que eu gostava eu tinha. Sempre foi assim. Namorados? Nunca precisei, meu pai me dava tudo, eu não perdia tempo com algo tão superfluo como o ''amor''Um banho na minha banheira de espuma, e agora eu saia de pele limpinha e hidrat
LupitaEu nunca pensei que uma tragédia como essa fosse me acontecer. Mas, tem uma explicação para isso.Não quer dizer que eu seja uma garota mimada e que só pense em comprar roupas. Mas, desde a morte da minha mãe após o nascimento de minha irmã caçula, fazer compras foi um meio que eu arranjei para me sentir bem e preencher um pouco o vazio de meu peito. Eu a amava, Ela era doce, gentil, amorosa. E seus abraços eram sempre calorosos. Eu era a melhor aluna da classe, a mais certinha, a que obedecia as regras pois fazer isso sempre fazia ela sorrir, e seu sorriso era reconfortante.Não conseguir comprar algo, era como se eu tivesse sido arrancada desse momento, Dessas lembranças pequenas e boas que eu tinha com ela, sobre fazer compras. Eu peguei no meu celular, e enviei mensagem para meu pai. Claro que tive um pouco de sensibilidade''Papai, está tudo bem com o senhor? Tenha um bom dia''A mensagem nem se quer chegou, ou seja: ele não estava nem com a internet do próprio celular lig
Era como se fosse um dos piores pesadelos possíveis. Meu pai estava desaparecido e eu detida naquela delegacia até aparecer um advogado. Mas eu não sabia o que fazer, no fim das contas eu só não estava sozinha pois a governanta estava comigo sempre zelando por mim. Tive que entregar meu celular para fazerem um tipo de investigação para verem se tinham pistas sobre o meu pai, porém eu não sabia o que fazer. Por ventura do destino A advogada conseguiu fazer com que eu saísse provando que eu não tinha nada haver com os esquemas criminosos de meu pai. Eu respirava fundo sem saber o que de fato fazer, levada para a cozinha da casa enquanto ainda podia ficar lá, nem tive vontade de fazer minha refeição.Claro que eu me sentia inferiorizada, nunca havia ido a uma delegacia, e agora todos achavam que eu também era uma criminosa, droga! Por que papai fez isso? Por qual razão ele teve que me expor tanto assim a esse ridículo. Agora, não demorou para que mais policiais e algum tipo de agente che
A sensação de perder um ente querido é estranha e dolorosa. Não tenho como descrever. É doloroso de mais a sensação de perder uma pessoa que é tão importante e presente em sua vida assim de uma hora para outra. É um pedaço da história da gente sendo apagado, arrancado como uma folha e amassado. ficando apenas nas lembranças tudo o que vivemos. todos os sorrisos que foram trocados, risadas, gargalhadas e lágrimas. Era estranho saber que nunca mais veria aquela pessoa em minha frente, que nunca mais sentiria o calor de sua pele. Talvez fosse egoísmo humano, pois já sabemos que a única coisa certa nessa vida é a mais bela e temida cruel morte.Abaixo daquele chuveiro, tomando um longo banho quente, Eu demorava na esperança que as águas daquela ducha tirassem de minha pele toda dor que eu estava sentindo. que as lágrimas em meus olhos pudessem parar e fazer com que minhas pálpebras inchadas parassem de arder.Já havia feito uma semana desde o velório. Poucas pessoas estiveram presente, me
Nunca tive ligações religiosas muito menos tabu. Na verdade, eu nunca tive curiosidade sobre sexo. Acho que por isso tive apenas dois namorados na minha adolescência - E nem foi um namoro duradouro — onde no máximo apenas acontecia bons amassos — mas eu nunca cheguei a fazer uma relação sexual, em si. nem de cara segurar em um... pau.Eu sentia vergonha, claro eu não admitia, mas sexo para mim era quase um tabu. Porém, só de não ter que aturar mais clientes irritantes, eu acharia essa saída mais justa.Quando cheguei em casa, eu já estava com o cartão da agência na bolsa. Mas, claro. Eu tinha que saber onde eu estava me enfiando, comecei a pensar se eles não iriam me traficar, ou coisa pior.Entretanto, pelo nome eu encontrei até mesmo um site, que era oficialmente para encontrar um Sugar Daddy, e só quase no rodapé tinha a opção de ''Leiloe sua V''Eu cliquei, fazendo tudo isso pelo celular tinha como preencher meus dados pessoais, ou chamar pelo WhatsApp e um agente viria até mim.D
Eu respirava profundamente.Céus! É agora! agora que irei perder minha virgindade.A caminhada para o cômodo era um pouco longa, três minutos de caminhada até chegar em um elevador, e então eu tinha um cartão que seria usado como chave. a Suzanna apareceu ao meu lado no quarto. Era um cômodo realmente de luxo, com um lustre no telhado, bem mobiliado. Uma cama King bem espaçosa com lençóis branco de ceda.— Ele é brasileiro. Fala sua língua. Não se preocupe, ele irá usar camisinha no sexo anal e vaginal. — A forma calma e formal com que ela falava me assustava de certo modo.— O que mais preciso saber?— Que sua virgindade pertence a ele, até que ele consuma as duas.''Consuma as duas''— Espera — Virei ligeiramente para ela — Ele pode não querer fazer tudo hoje a noite?— É o direito dele. e a senhorita só poderá pegar o dinheiro quando ele consumir os dois produtos que comprou. Então, seja sedutora o suficiente para que ele consuma tudo apenas nessa noite.— Certo eu vou ser sedutora