Com um lenço de ceda azul que foi tirado de seu bolso ele colocou envolta da minha cabeça após retirar a minha máscara, e lá estava eu a sua mercê. ele podia fazer o que bem entender comigo, e eu não podia reclamar. mas, eu queria aquilo, minha carne clamava por isso. Eu desejava que sua boca encostasse na minha boceta e quando isso finalmente aconteceu eu pude entender o significado do paraíso.Sua língua era ardilosa e sabia me tocar, parecia que me masturbar em sua frente era a maneira que ele encontrou para de alguma forma saber me satisfazer — devo ter sido uma ótima professora pois ele era um aluno perfeito — Sua língua era tão quente e úmida na forma que se comportava subindo e descendo contra minha intimidade, daquela forma eu não estava mais conseguindo controlar meu corpo e muito menos a reação que seu ato estava causando em mim.— Ahh — Eu gemia até ficar em sons mais agudos — Oh minha nossa!Ele estava gostando de me ouvir gemer, pois era incentivado, a ponto que se tornav
Eu nunca pensei que seria tratada de tal forma. A filha do poderoso empresário Lopes Santos, havia sido fodida como uma puta barata.Estava perdida nesse pensamento enquanto tomava um banho demorado e Suzanna estava a me aguardar no quarto, E eu lavava cada parte do meu corpo com lentidão. eu não me sentia suja, pelo contrário, era como se eu estivesse sido purificada. Ter sido tratada daquela forma por aquele homem, que gozou em minha cara e saiu sem se importar comigo, sem se importar de quem eu era filha, seu único interesse era me foder. Se satisfazer e ir embora. E não tinha medo.Era incrível, todos os rapazes que eu havia ficado temiam o nome de meu pai, temiam a minha família. Mas, pela primeira vez eu pude me sentir quase que normal - Exceto pela situação que era incomum, isso era fato. - e o banho me fez sentir melhor, e mais viva do que nunca.Eu lavei meu corpo, minhas partes íntimas, e ao caminhar comecei a sentir uma dor desconfortável. Com meu corpo envovlido em uma toa
Em toda minha vida, eu conquistei diversos prazeres, E tamb'm grandes conquistas.Vivian havia sido uma grande conquista em minha vida. Afinal, ela era a esposa do Lopes, e depois passou a ser minha. A primeira vez que dormimos juntos foi prazeroso tanto para mim e para ela, E eu me apaixonei. Embora nosso casamento tenha sido um negócio pois a familia dela era de traficantes de armas. Eu era apaixonado, E depois que enfiei meu pau no cu da filha dela, confesso ter gostado mas o sentimento de culpa veio quando tudo acabou, só suportei foder aquela garota por miseros dez minutos, Ela era carne da Vivian, do meu grande amor, e eu quase gozei dentro daquela garota.Arremata-la naquele leilão foi o melhor negócio que eu fiz, e respirei fundo agora no carro pensando nisso. Se eu não devia ter aproveitado e comido aquela boceta peludinha de uma vez, ela havia gozado na minha boca, na boca do padrasto qual ela tanto odeia, Droga, eu me tornei u cretino. Mas, não devia ficar me sentindo culpa
Um banho, dois banhos eu tomei naquele dia, mas não importava a marca do sabonete íntimo, não importava se ele fosse importado, Eu sentia ainda a esfregada que aquela língua deu em mim. Céus, eu era muito emocionada.Ainda naquele dia, recebi a notificação da minha demissão. Pelo visto eles eram bastante rigorosos com seus funcionários. O que me fez pensar bastante que não deveria tratar ninguém que trabalhasse lá de forma ruim, ou nem ninguém de qualquer lugar.Eu me encontrava deitada na cama, de bruços e com a bunda para cima, dolorida. Mas, dessa vez eu repousava com uma pomada que a ginecologista havia me receitado. Estava prestes a dormir quando ouvi uma voz meiga.— Lupita.Eu abri meus olhos e a vi, a menina de pele parda e olhos castanhos claros. Seus cabelos cacheados estavam com um penteado de Maria Chiquinha e ela tinha um sorriso encantador.— O que é?— Vamos brincar de restaurante?Misericórdia, não.— Maninha eu estou cansada. Vá brincar com a governanta ou a babá.— A
Eu havia sentido a pior coisa que já pensei sentir: Tesão naquele homem.Eu jurei odia-lo no dia que minha mãe morreu. Droga, eles podiam ter se protegido. diferente de muitos familiares de minha mãe que culpavam a minha irmã pela morte de mamãe, eu não a culpava. E sim ele por ter gozado dentro, ele sabia que ela não podia engravidar, tanto que eu fui uma gravidez de risco, e mesmo assim teimaram com uma nova vida. Só nunca culpei a Renata pois ela não tinha culpa dos erros de seus pais.Era fato que fazia alguns meses desde que me mudei para casa do pai da minha irmã. Era luxuosa, confortável, e tudo o que uma jovem poderia querer. Porém, eu não poderia viver lá para sempre, e até aguardar que o Lord Black me chamasse para requerer seu produto, poderia levar meses. Suzanna havia me informado via aplicativo de mensagem que ele tinha até cinco meses, se não ele pagaria apenas pelo que consumiu.Havia uma coisa, já tinha três meses que eu não entrava no meu Aplicativo de mensagens que
— Vai passar a visão ou não vai?Chorar, eu só consegui fazer isso quando ele falou daquela forma comigo. Era completamente de ser autoritário, ele estava sendo cruel, me ameaçando e me jpegando nos cabelos.— Ô R2, pega a bolsa na mina e revista ela. Manda pro Vegeta fiscalizar.Não, eu ia ser assaltada? As minhas lágrimas escorriam a ponto de embaçar totalmente a minha visão, eu nem conseguia mais vê-lo.A bolsa foi arrancada de meu corpo a ponto de rasgar a alça e o homem a minha frente me puxou para o chão.— Bora, fala. Pra quem que tu trabalha?— Eu não trabalho... — falei gagueijando — Eu to desempregada senhor, não trabalho pra ninguém não.— E quem foi que te mandou vir pra cá? Tu não é da minha área. Aqui tem as moças mais lindas, Mas nenhuma é com cara de patricinha igual a você.— Eu vim... eu tava numa balada, ai não tava gostando. Um cara que trabalha no bar, o barman. disse que aqui teria uma festa que eu iria gostar. Foi só isso senhor eu juro.Eu estava com o rabinho
Pela primeira vez em minha vida eu passei a noite fora de um ambiente que não era meu, e, apesar de não me sentir encaixada lá, eu estava sendo bem tratada,aquele homem, que eu ainda nem sabia se quer seu nome direito estava lá, cuidando de mim e garantindo que ninguém me pertubasse. Era madrugada, quando maioria das pessoa daquele baile já haviam ido embora, e eu estava deitada em um sofá, nos fundos da área vip. Quase adormecendo quando senti ser coberta por um tecido aveludado, era quente e aconchegante. Abri bem os olhos buscando quem havia feito isso, e vi ele.— Princesa tem que se cobrir, se não vai gripar.— Você fica me chamando de princesa, mas nem se deu a honra de me dizer teu nome.— Vossa graça me dê a satisfação de me chamar de Biel, que está tudo certo.Biel, era apelido de Gabriel?— Então, senhor Biel, eu posso ir embora agora? Já está muito tarde.— Se a novinha voltar, vou ficar muito honrado. Pode ir sim, vai com Deus. e volta com ele.— Vamos ver se ele vai ouvir
Lupita.Vamos lá.Encarnei a boa irmã e ajudei a maninha Renata a faer as atividades de casa. Era bom, ela era uma boa aluna, e ficava me olhando sempre com os olhos brilhando. Seu olhar para mim era de admiração, Era, bonito.— O que foi?Perguntei, afinal ela não parava de me olhar.— Quando eu crescer eu quero ser bonita igual a você.Misericórdia, fiquei até em choque com tamanha fofura de suas palavras.— Boba — Digo olhando pra ela — Você ja é linda, e vai ser muito mais bonita do que eu.Eu não era alguém para se considerar ter orgulho, para querer ser igual.Não trabalhava, e havia vendido o que eu considerava mais valioso em mim. mesmo sabendo que o comprador estaria demorando para consumir.Me sentia como se tivesse vendido algo ruim. Ao menos eu era assim, sempre comprava uma bolsa que não gostava, jogava no canto embrulhada. Ou, podia ser diferente. é como se eu fosse uma prada de coleção ilimitada e só iria usar em uma única ocasião especial.Meu celular vibra, e ao pega-