Lupita.Vamos lá.Encarnei a boa irmã e ajudei a maninha Renata a faer as atividades de casa. Era bom, ela era uma boa aluna, e ficava me olhando sempre com os olhos brilhando. Seu olhar para mim era de admiração, Era, bonito.— O que foi?Perguntei, afinal ela não parava de me olhar.— Quando eu crescer eu quero ser bonita igual a você.Misericórdia, fiquei até em choque com tamanha fofura de suas palavras.— Boba — Digo olhando pra ela — Você ja é linda, e vai ser muito mais bonita do que eu.Eu não era alguém para se considerar ter orgulho, para querer ser igual.Não trabalhava, e havia vendido o que eu considerava mais valioso em mim. mesmo sabendo que o comprador estaria demorando para consumir.Me sentia como se tivesse vendido algo ruim. Ao menos eu era assim, sempre comprava uma bolsa que não gostava, jogava no canto embrulhada. Ou, podia ser diferente. é como se eu fosse uma prada de coleção ilimitada e só iria usar em uma única ocasião especial.Meu celular vibra, e ao pega-
Eu acredito que tudo na vida deva ter uma razão, e que deva ter uma muito forte que explique a razão de eu estar passando por tantas humilhações.Talvez seja a vida querendo-me provar que dinheiro não é tudo, e que eu já tinha o que eu precisava, que vinda da família que eu vinha não me precisava humilhar e rebaixar-me tanto como eu fiz, porém, isso nem havia sido o pior que eu cometera: E sim o fato que eu havia gostado. Lágrimas, eu chorava bastante em saber que estava ali jogada na cama de pernas abertas e com o leite de um homem que eu nem sabia quem era na minha cavidade particular. Ele podia ter alguma doença sexualmente transmissível ou IST, e tudo isso por míseros cinco mil dólares.— Por favor, não gaste lágrimas de crocodilo.A voz, era da minha agente. Eu arrastei-me na cama enquanto ela vinha a mim, segurando um pacote cor de terra e jogava sobre a cama.— Aqui tem o suficiente para você...— Sua vaca mentirosa. — Eu interrompi-a ficando de joelhos na cama — Você disse que
O que eu poderia dizer naquele instante? Apenas respirei profunamente, segurando a garrafa de vinho que estava bem fria, ah sim. eu sentia a frieza do vidro em meus dedos. Ainda não estava bêbada mas comecei a desabafar.— Você tinha razão. A vida não é só bolsas da chanel, gucci e bolsas marcas maravilhosas.— O que aconteceu? — Ele perguntava e parecia preocupado.— Lembra que eu... te perguntei sobre fazer algo indecente pra conseguir dinheiro? Então — Falei e erguia a garrafa para meus lábios, porém ele a tomou.— Acho que chega de bebida, você não é acostumada pode passar mal e...— Eu trancei por dinheiro. — Acabei falando isso, e olhando no fundo de seus belos olhos castanhos — e eu gostei muito.Ele cheirou a garrafa e depois a tampou com a rolha.— acho que esse vinho é mais forte do que parece.— Eu não to bêbada. — Falei subindo na mesa e ficando de cara para ele. — Eu dei, dei por dinheiro. Ele me chamou de pura mimada e eu gostei. porém, agora pensando nisso eu sinto verg
Eu não sabia de quem gostava mais, de Gael ou da foda que eu tive com o homem mascarado. Admito que chama-lo pelo nome dele foi muito excitante, Sim, minha primeira vez foi desconfortável, mas a excitação que eu senti não podia negar. Eu estive no ápice do prazer, tanto na minha primeira vez por trás e pela frente, acho que me senti uma garota mais suja e excitada quando eu falei o nome dele. Droga, que vergonhoso. e pensar que eu queria trancar com o pai da minha irmã, o meu padrasto. Se eu continuasse morando lá, eu acabaria fazendo isso mesmo, e me sentiria culpada, mas eu tenho vinte e dois anos, e me chamo Lupita. Está na hora de começar a trilhar na minha vida.Eu já cheguei no morro procurando uma casa para alugar. Uma pousada, ou algo que fosse. fui bem recebida pelos moradores que eram gentis e indicavam-me que havia uma casa pequena, que daria para mim já que eu era solte ira e iria morar sozinha. Então, me hospedei em uma pequena pensão antes de sair procurando.Droga, o lu
Eu estava com um traficante que me fez urinar nas calças ao vê-lo em minha frente a primeira vez, ele apontou uma arma na minha cabeça. Sua aproximação perto de mim me causava certo tremor no corpo e eu não sabia se estava com medo ou o desejando, afinal eu o achava lindo, mas ainda assim o temia. Droga, eu ainda não havia tido intimidade com outra pessoa que eu não conhecia, e não fiquei sem graça e abaixei o olhar.Ele soltou a minha mão e com as suas afastadas e se abaixou em minha frente, sua respiração tocava minha pele e deixava meus pelos arrepiados, e foi se erguendo bem devagar e passou o rosto bem devagar quase entre as minhas pernas, até que ficou em pé mais uma vez, me olhando de cabeça erguida.— A senhorita, por obséquio me dará a honra em vê-la no baile hoje?Seu tom de voz era tão ardil ao me perguntar.— Eu ainda não sei.— É que com essa roupa para igreja você não vai né?Ele falou quase tão certinho que fiquei surpresa.— Você...— Tá pensando que só porque eu sou t
Eu acabei adormecendo de forma tranquila após uma noite de farra e trbalho, meu corpo estava repousado naquele colchão de qualidade mediana - se for comparar com os egípcios que eu costumava dormir -. Acordei com um barulho estrondoso. Era batendo na madeira da porta? Eu me perguntei. Me sentei e notei que ainda estava com a roupa da noite anterior, e para melhorar estava super atrasada. Céus! era minha patroa que veio me buscar? Pensei que teria ao menos folga após trabalhar parte da noite que eu deveria estar curtindo.— Céus.ABRE A PORTA PIRANHA!O que?Não, essa voz histérica não era minha doce patroa.Eu me levantei da cama arrastando um pouco os lençóis e fui arrumando os meus cabelos para trás dos ombros. Bocejei e com minha visão embalada por conta do intenso sono e cansaço eu fui caminhando devagar até a porta e olhei pelo olho mágico, tentando entender quem era. E, vi uma mulher branca de cabelos ruivos cacheados qual eu nunca tinha visto na vida. Eu devia abrir? Algo em m
Havia sido excitante? Sem sombras de dúvidas, minha boceta havia ficado tão melada com aquela pressão, mas quando eu vi que ele tirou um ré volver ou uma arma sei lá o que. Eu respirei fundo e decidi que deveria sair daquele morro e nunca mais voltar para aquele lugar. Respirei profundamente e me endireitei pondo as mãos sobre os ombros dele.— Querido — Tentei convencer com uma voz melosa — Será que não podemos fazer de um jeito mais tradicional? é que eu sou romântica — mentirosa.— Claro amor — Ele colocou aquela arma em algum lugar perto do cós da calça.— Deixa só eu me arrumar um pouco?Muito bem senhoras e senhores, o banheiro daquela casa ficava perto da saída. Biel foi para o quarto, e para minha sorte eu já estava com meus documentos no bolso. Quando ele foi para o quarto, eu entrei no banheiro e conferi tudo, e- depois disso apenas sai pela porta e corri.Corri o bastante a ponto de ficar cansada, onde havia um ponto de táxi e alguns carros parados. Droga eu pedi um e pague
Mais uma vez meu padrasto havia me acolhido em sua casa e isso era confortável. gael era atencioso, gentil e amoroso comigo e minha irmã. porém eu podia botar que havia algo diferente.comigo ele dava uma atenção não de pai, era uma atenção agora de um homem interessado em uma mulher. tanto que mandou irem buscar minhas coisas na favela e me entregou o dinheiro, me ajudou a encontrar um novo emprego no shopping.porém, eu não sabia agora se podia dar mais brechas para suas investidas. eu o desejava e isso era fato, porém tinha uma certa vergonha em meu peito. Eu estava apaixonada pelo pai da minha irmã, e seria egoísmo de minha parte não pensar como isso iria afetar a sanidade mental da minha irmã. o que ela iria pensar? ter a irmã mais velha como madrasta? talvez eu estivesse confundindo os sinais dele as gentilezas por conta de meu interesse amoroso e sexual quando na verdade era apenas gentileza dele. senhor.Era mais um dia de trabalho na loja da Chanel em que eu estava trabalhand