Mais uma vez meu padrasto havia me acolhido em sua casa e isso era confortável. gael era atencioso, gentil e amoroso comigo e minha irmã. porém eu podia botar que havia algo diferente.comigo ele dava uma atenção não de pai, era uma atenção agora de um homem interessado em uma mulher. tanto que mandou irem buscar minhas coisas na favela e me entregou o dinheiro, me ajudou a encontrar um novo emprego no shopping.porém, eu não sabia agora se podia dar mais brechas para suas investidas. eu o desejava e isso era fato, porém tinha uma certa vergonha em meu peito. Eu estava apaixonada pelo pai da minha irmã, e seria egoísmo de minha parte não pensar como isso iria afetar a sanidade mental da minha irmã. o que ela iria pensar? ter a irmã mais velha como madrasta? talvez eu estivesse confundindo os sinais dele as gentilezas por conta de meu interesse amoroso e sexual quando na verdade era apenas gentileza dele. senhor.Era mais um dia de trabalho na loja da Chanel em que eu estava trabalhand
Eu estava chocada, passa e engomada com as palavras que acabava de ouvir. a única coisa que fiz foi abrir a porta e permitir sua entrada na casa e depois fechar. com o queixo caído me deixando de boca aberta e sem saber o que dizer, Minha respiração travou por um instante e quando respirei fundo coloquei a mão direita sobre o peito.— Gael, eu... era — Tossi pondo a mão na garganta — Eu não posso viver sempre as suas custas, estou trabalhando e me virando, eu agradeço sua gentileza mas...— Eu não quero que fique na minha casa como um favormSeu olhar sério me causou arrepios no corpo, um arrepio que me deixou quente. sua próxima aí me fez encarar seus belos lábios e me senti uma libélula indefesa.— Eu .não entendo.— Lupi, eu quero que fique na minha casa como minha mulher. Hum?minha face estava ficando quente. de certo já estava ruborizada. suas mãos erguida minha cabeça mas eu não conseguia olhar para ele de tanta vergonha.— Gael, você é mais velho. e eu sou muito nova. as pesso
O que fazer? O que eu devia fazer? Tinha tantos sentimentos em conflito. Eu havia gostado daquilo, do toque dele, aquele homem viril. Se meu pai soubesse que eu estava interessada não só amorosamente, como também no corpo dele? O Homem que lhe tomou seu grande amor e tirou as chances que ele tinha de retornar com ela, e agora também estava amando a sua doce filha. Eu não tinha amigas para desabafar, muito menos dizer que estava com vergonha do que estava para fazer. Mas, eu pensava nela. No ultimo pedaço vivo que sobrou de minha mãe: a minha irmãzinha. Claro que eu tinha muito o que aprender sobre como ser uma irmã mais velha e eu podia não ser tão expert no assunto mas sabia que namorar o pai não faria de mim uma irmã melhor. Mas, pela primeira vez em minha vida eu sentia que estava sentindo algo verdadeiro, algo meu por alguém e mesmo que parecesse inadequado.... eu o queria. Quando ele foi embora eu tomei um banho, longo e demorado onde esfreguei cada parte do meu corpo— até a mai
Era algo tão reconfortante. Pela primeira vez me senti bem com alguém. E Tiffany parecia ser uma jovem com muita paciência. Acabamos conversando sobre o assunto que eu mais entendia e que por coincidência era seu favorito: Moda. Eu estava me segurando para não falar que já tive uma grande coleção de bolsas da Chanel, Gucchi e outras marcas importads.— Eu faço faculdade de Moda durante a noite. Trabalhar aqui já está me ajudando a ter mais noções. Fora cursinhos que fiz na internet. Também tenho um ganho extra como costureira. Conheço umas vendinhas que vendem umas copias de ótima qualidade da Chanel. Caso você tenha interesse.Ela era incrível. Meus olhos chegaram a brilhar ouvindo o quanto ela fazia por dia.— E onde você mora? — Perguntei animada— Moro em um bairro perto da praia. Não é nada rico mas não é no morro ao menos.Eu sabia que existia vários morros, porém havia ficado aliviada que não era no do R2D2. A região do bairro que ela morava eu conhecia. Já havia passado por lá
Uma vez meu pai me disse: Se conselhos fossem bons, eles eram vendidos e não dados. Essa frase, nunca fez tanto sentido para mim, até agora.A medida que o beijo se intensificava eu pude entender que não me importava se ele fosse ter o prazer que queria, e sim o que eu queria. Seus beijos e suas mãos se espalhavam pelo meu corpo. Ele parou de me beijar no momento que ficou em cima de mim enquanto estava de pernas abertas com ele entre elas, me deixando totalmente a sua mercê, como eu estava gostando disso.— espera.Ele pausou e ficou me olhando por cima enquanto com suas mãos grandes ficou me acariciando.— O que foi?— Quer dizer que a partir de agora estamos namorando?Seu tom de voz é tão aveludado e gentil, que me deixava encantada.— Se está pedindo eu aceito.— Então vamos começar de vagar.— Devagar?— Sim. — ele colocava os dedos entre os meus — só vamos fazer algo mais profundo quando tivermos ao menos uns dois encontros e...Eu o atrapalhei dando uma sequencia de selinhos.
Depois de tanto tempo me desprezando, dizendo quão horrível eu era - ou ao menos me sentia. eu aproveitei aquela noite com Gael, meu então ex padrasto para ficarmos juntos agarrados na cama. Ele acariciava meus cabelos deliciosamente entre as mechas massageando o meu couro cabeludo. Já havia ido me lavar, tirar de dentro de mim todo seu leite que estava jorrado dentro de mim, confesso que estava sorridente deitada naquele peitoral imenso. ele era uma cama perfeita que eu amava brincar de pula-pula. Ele se lavou também, então estávamos limpinhos e se quiséssemos poderiamos começar mais uma vez.— Você gostou mesmo ein.Era uma afirmação verdadeira.— E eu nunca pensei que iria gostar tanto de dar pra você.— E eu de comer você, uma pentelha tão chata.Com as mãos abertas e dedos espalhados em seu peito, fui me pondo sentada sobre aquela barriga dele. deixando meus seios empedrados e balançando um pouco. Seus olhos claro que não sairam de la, e eu o olhava com um ar de malícia.— Sabia
'Bota pra mamar''Foi o pedido que eu fiz.— Abra a boca, puta.Ele ordenou, e como sua humilde plebeia abri bem a minha boca, e para melhorar sua visão franzi o cenho pondo a língua para fora. Seu pau latejou, eu o vi quase pulando em sua mão como se tivesse criado vida própria, de repente senti como se todo meu rosto estivesse a beira do fogo, por um instante cheguei a pensar que fosse o calor do seu pau que se encostava em minha língua, era quente como um bife suculento que acara de sair do forno. Se esfregou em minha a língua aquela cabeçona até finalmente invadir até a minha garganta. Eu não estava preparada para aquilo, e quase me engasguei quando senti a glande roçando na minha amídalaMeus olhos lacrimejaram, e eu perdi a respiração por alguns segundos. Gael era bruto, e eu gostava daquilo, ele sempre sabia me surpreender. Ele puxou minha nuca para trás, fazendo os meus lábios escorregarem pela extensão de sua rola - que parecia ter mais que seus vinte centímetros. ele começou
Era fato que, nenhuma mulher viveria apenas de rola grossa nas partes íntimas. Como também era sabido que nenhum casal viveria apenas de sexo. era óbvio que eu devia reconhecer a nossa conexão íntima era mais que incrível, E não só por conta disso gostávamos de ficar juntos. Mas, havia uma preocupação em meu coração: como contar isso para minha irmã?Ela era uma criança, e isso iria confundir muito a sua cabeça, saber que o seu pai estava a ficar com sua irmã isso poderia ser chocante de mais. Gael e eu havíamos acabado de ficarmos juntos. E apreciávamos um filme de ação. Ele parecia gostar muito, embora não fosse minha praia eu tinha direito de ficar calada afinal ele assistiu alguns episodeos de uma novela mexicana que eu tenho prazer em assistir e não reclamou nada.Deitada com lençol cobrindo apenas minha bunda, e ele já sentado com sua cueca box eu ousei interromper o clima pós coito.— Amanhã a gente se encontra de novo?— Eu adoraria — Sinto animação em suas palavras, e seu olh