Uma vez meu pai me disse: Se conselhos fossem bons, eles eram vendidos e não dados. Essa frase, nunca fez tanto sentido para mim, até agora.A medida que o beijo se intensificava eu pude entender que não me importava se ele fosse ter o prazer que queria, e sim o que eu queria. Seus beijos e suas mãos se espalhavam pelo meu corpo. Ele parou de me beijar no momento que ficou em cima de mim enquanto estava de pernas abertas com ele entre elas, me deixando totalmente a sua mercê, como eu estava gostando disso.— espera.Ele pausou e ficou me olhando por cima enquanto com suas mãos grandes ficou me acariciando.— O que foi?— Quer dizer que a partir de agora estamos namorando?Seu tom de voz é tão aveludado e gentil, que me deixava encantada.— Se está pedindo eu aceito.— Então vamos começar de vagar.— Devagar?— Sim. — ele colocava os dedos entre os meus — só vamos fazer algo mais profundo quando tivermos ao menos uns dois encontros e...Eu o atrapalhei dando uma sequencia de selinhos.
Depois de tanto tempo me desprezando, dizendo quão horrível eu era - ou ao menos me sentia. eu aproveitei aquela noite com Gael, meu então ex padrasto para ficarmos juntos agarrados na cama. Ele acariciava meus cabelos deliciosamente entre as mechas massageando o meu couro cabeludo. Já havia ido me lavar, tirar de dentro de mim todo seu leite que estava jorrado dentro de mim, confesso que estava sorridente deitada naquele peitoral imenso. ele era uma cama perfeita que eu amava brincar de pula-pula. Ele se lavou também, então estávamos limpinhos e se quiséssemos poderiamos começar mais uma vez.— Você gostou mesmo ein.Era uma afirmação verdadeira.— E eu nunca pensei que iria gostar tanto de dar pra você.— E eu de comer você, uma pentelha tão chata.Com as mãos abertas e dedos espalhados em seu peito, fui me pondo sentada sobre aquela barriga dele. deixando meus seios empedrados e balançando um pouco. Seus olhos claro que não sairam de la, e eu o olhava com um ar de malícia.— Sabia
'Bota pra mamar''Foi o pedido que eu fiz.— Abra a boca, puta.Ele ordenou, e como sua humilde plebeia abri bem a minha boca, e para melhorar sua visão franzi o cenho pondo a língua para fora. Seu pau latejou, eu o vi quase pulando em sua mão como se tivesse criado vida própria, de repente senti como se todo meu rosto estivesse a beira do fogo, por um instante cheguei a pensar que fosse o calor do seu pau que se encostava em minha língua, era quente como um bife suculento que acara de sair do forno. Se esfregou em minha a língua aquela cabeçona até finalmente invadir até a minha garganta. Eu não estava preparada para aquilo, e quase me engasguei quando senti a glande roçando na minha amídalaMeus olhos lacrimejaram, e eu perdi a respiração por alguns segundos. Gael era bruto, e eu gostava daquilo, ele sempre sabia me surpreender. Ele puxou minha nuca para trás, fazendo os meus lábios escorregarem pela extensão de sua rola - que parecia ter mais que seus vinte centímetros. ele começou
Era fato que, nenhuma mulher viveria apenas de rola grossa nas partes íntimas. Como também era sabido que nenhum casal viveria apenas de sexo. era óbvio que eu devia reconhecer a nossa conexão íntima era mais que incrível, E não só por conta disso gostávamos de ficar juntos. Mas, havia uma preocupação em meu coração: como contar isso para minha irmã?Ela era uma criança, e isso iria confundir muito a sua cabeça, saber que o seu pai estava a ficar com sua irmã isso poderia ser chocante de mais. Gael e eu havíamos acabado de ficarmos juntos. E apreciávamos um filme de ação. Ele parecia gostar muito, embora não fosse minha praia eu tinha direito de ficar calada afinal ele assistiu alguns episodeos de uma novela mexicana que eu tenho prazer em assistir e não reclamou nada.Deitada com lençol cobrindo apenas minha bunda, e ele já sentado com sua cueca box eu ousei interromper o clima pós coito.— Amanhã a gente se encontra de novo?— Eu adoraria — Sinto animação em suas palavras, e seu olh
Se ela não sabia o que me dizer muito menos eu sabia o que pensar do que aquela garota dizia. Me coloquei diante dela assim que saímos do carro e eu estava prestes a agradi-la, porém estávamos em um lugar movimentado e também era meu trabalho.Então apenas a coloquei contra o carro.— Então, você vai me contar agora?— Eu não devia nem ao menos ter comentado isso. Quero dizer, ele pediu para que eu não mencionasse nada para ele. Mas agora eu vejo a razão.— Então já sabe que estou furiosa, Soraya abre o bico.Como ela estava encurralada, olhou para um lado e para o outro, sempre que ela tentava fugir eu a acompanhava. O que a fez sentir um ar de decepção abaixando a cabeça e suspirando.— Então, vai falar?— Meu pai do céu. — ela coçou os olhos esfregando. —Tá! Me fala especificamente o que você quer saber.O que eu queria saber? São tantas coisas, a primeira eu gostaria muito de questionar se era ele naquele leilão. Mas, talvez ela nem soubesse dessa patê que eu julgo íntima.— O G
—Me fala! me falaEu tinha que saber dele, saber se era verdade!— Falar o que?— Me fala se é verdade, que você é o homem que me comprou naquele leilão! Soraya me falou que você era.A porta da sala foi aberta, e uma lata foi jogada ao chão. Gael soltou a sacola e me puxou pelo braço, correndo até o meu quarto.Mais detalhadamente entramos literalmente dentro do armárioNão sabia o que estava acontecendo, em uma hora eu estava tendo uma DR, e um segundo depois lançam uma lata de gás na minha sala? Havia sido a maior loucura de uma hora pra outra. Mas, por conta do medo acabei ficando muda e calada com medo do que podia acontecer.— O que está havendo?Eu perguntei enquanto caminhava segurando sua mão.Quando passamos por um extenso corredor, tinha algumas escadas, uma para baixo e várias para subir. ele veio me puxando para cima.— Fica calada — Ele sussurrou e quase não entendi, mas se era para fazer silêncio eu conseguia o fazer. Vendo que eu já estava cansada de tanto andar, ele m
Nós dois, na verdade nós três em um carro era algo que me deixava bastante assustada. Fiquei em silêncio mordendo meus lábios na maior parte. Meus lábios estavam vermelhos de tanto morder por conta da minha ansiedade. Meu senhor, eu estava amando um mafioso. Estava com a mão na testa tentando me acalmar , fiz até um exercício de Respiração que havia visto no Google. Nossa, a minha noite não podia ter melhorado. Já Gael parecia tenso, até chegarmos em um hotel de beira de estrada. Parecia bem vazio, apenas com poucos carros. Ele não estava ansioso para descer, pareceu avaliar bem a situação antes de qualquer coisa, mas não entendia ainda. Era noite e tarde. Quando ele falou que era seguro sair eu o fiz com minha irmã no colo. Ele pagou a entrada e escolheu um quarto para casal. Embora, eu não me sentisse totalmente segura.Quando entramos no quarto coloquei a minha irmã na cama e fui até a janela. Era de vidro e estava coberta por uma cortina escura, olhei sem abrir muito tentando ver
Ambos estávamos dentro do carro, e ambos em silêncio.Aquela sem sombra de dúvidas entrava em um top trêsNão conseguia falar, muito menos dizer nada. minha respiração estava travada em minha garganta, e o pouco que vinha era para sobreviver, pois nada naquela noite fazia sentido para mim. Aquele homem queria apenas ter certeza que estávamos juntos, pois caso contrário eu estaria morta. E, isso me deixava feliz, mas a sensação de ódio que tive ao ter certeza que estava de frente para o assassino do meu pai não me descia, muito menos saber que Gael tinha toda a informação de tudo. O carro continuava a dirigir pela aquela estrada, Mas, imaginei que fossemos parar em algum momento para dormir.— Então...Sua voz quebrou o som do silêncio.— O que ele perguntou para você?*-Eu não respondi nada, só queria engolir tudo em meu peito, me esconder em algum momento e chorar.— Tudo bem, que não queira me contar, mas eu fico muito feliz que esteja bem. E não precisa mais ter medo, ele não vai i