Pessoa horrível

Uma vez meu pai me disse: Se conselhos fossem bons, eles eram vendidos e não dados. Essa frase, nunca fez tanto sentido para mim, até agora.

A medida que o beijo se intensificava eu pude entender que não me importava se ele fosse ter o prazer que queria, e sim o que eu queria. Seus beijos e suas mãos se espalhavam pelo meu corpo. Ele parou de me beijar no momento que ficou em cima de mim enquanto estava de pernas abertas com ele entre elas, me deixando totalmente a sua mercê, como eu estava gostando disso.

— espera.

Ele pausou e ficou me olhando por cima enquanto com suas mãos grandes ficou me acariciando.

— O que foi?

— Quer dizer que a partir de agora estamos namorando?

Seu tom de voz é tão aveludado e gentil, que me deixava encantada.

— Se está pedindo eu aceito.

— Então vamos começar de vagar.

— Devagar?

— Sim. — ele colocava os dedos entre os meus — só vamos fazer algo mais profundo quando tivermos ao menos uns dois encontros e...

Eu o atrapalhei dando uma sequencia de selinhos.

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