Animal indefeso

Eu acabei adormecendo de forma tranquila após uma noite de farra e trbalho, meu corpo estava repousado naquele colchão de qualidade mediana - se for comparar com os egípcios que eu costumava dormir -. Acordei com um barulho estrondoso. Era batendo na madeira da porta? Eu me perguntei. Me sentei e notei que ainda estava com a roupa da noite anterior, e para melhorar estava super atrasada. Céus! era minha patroa que veio me buscar? Pensei que teria ao menos folga após trabalhar parte da noite que eu deveria estar curtindo.

— Céus.

ABRE A PORTA PIRANHA!

O que?

Não, essa voz histérica não era minha doce patroa.

Eu me levantei da cama arrastando um pouco os lençóis e fui arrumando os meus cabelos para trás dos ombros. Bocejei e com minha visão embalada por conta do intenso sono e cansaço eu fui caminhando devagar até a porta e olhei pelo olho mágico, tentando entender quem era. E, vi uma mulher branca de cabelos ruivos cacheados qual eu nunca tinha visto na vida. Eu devia abrir? Algo em m
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