Ela levantou cada vez mais apreensiva, se virou de costas, com medo dele fazer algo errado, ele começou passar um gel gelado
- Se não melhorar, amanhã vai no hospital porque é sério machucar a costela.Ela ficou tensa paralisada, sentindo a mão dele áspera grande e firme, deslizando em suas costas- Uhum, que cheiro bom. Refrescante!Fechou os olhos segurando a respiração, apertou os lábios tentando ficar quieta, começou sentir uma euforia crescendo dentro de si, um arrepio espontâneo, junto de um calorão no corpo todo, suspirou toda arrepiada, ele estava pensando no cheiro dela, de perfume floral, diferente do que usava mais cedo, viu o sutiã dela atrás, de renda vinho, ficou curioso para ver a parte da frente, não fez nada desrespeitoso, achou normal ela arrepiada, deduziu que estava doendo e frio- Pronto dona patroa.Abaixou a roupa dela- Vou te levar de volta.Foi pegando a lanterna, parou perto da porEle continuou rindo com deboche - Sim senhora! Ela se manteve firme, se sentindo fula com ele - Não confunda as coisas Ramiro, quem tem a alto estima baixa é você. - Se sente inferior a mim? Porque sou sua patroa?- E acha que eu não posso ter um interesse, normal? - Era só um beijo, uma coisa de momento, nada demais.- Sai daqui, vai tratar dos animais e fazer a manutenção das máquinas. - Quero que você verifique as selas, separe as melhores e veja se as ferraduras estão em ordem. Ele percebeu que a deixou com raiva, foi descendo com o mesmo tom audacioso - Sim senhora, pra dar uns bons coices.- Eu sempre levo alguns mesmo. Saiu andando olhando Amélia cavalgar no redondel - Você é muito desajeitada mesmo! - Mole desse jeito vai cair já já, é ele que te guia ou você que guia ele? - Segura firme aí.Ela também ficou com ra i
Ela se assustou, derrubou a garrafa no chão, começou espernear, estapeando ele - Me solta Ramiro! Você está ficando louco?- Soltaaaa! Ele estava tentando a acalmar, pedindo para parar, a soltou quase derrubando - Você é muito do ida patroa, eu tenho mais o que fazer. Vou embora!Ela foi pegar a garrafa rápido - Doido é você, que chegou aqui desse jeito, quer me matar do coração?Ele ficou entre a beirada da ponte e ela - Vai pra casa! Aqui é perigoso. Ela tomou um gole grande - Idai? Não é da sua conta!- Vai cuidar da sua vida, porque finge se importar?Começou rir alterada - Aiiii dona senhora patroa é perigoso, uiii que medo. - Se nem no meu quarto eu fico segura, que diferença faz onde estou?- Eu mal te conheço, vai ver o perigo é você mesmo. - Tem medo de algo acontecer e você ser culpado Dom Ramiro? Se aproximou p
Ele começou rir com a sinceridade dela - Os dois. Até tomei banho! Ela cheirou a jaqueta dele - É, eu pude notar e vou ficar com o seu cheiro, de homem gostoso. Começou rir muito envergonhada - O perfume, homem, é o nome do perfume, né? - Entendeu, o perfume é gostoso! Ele também começou rir a achando doida mesmo, oferecida - É, o nome é esse. - Como você iria se sentir patroa, se eu entrasse no seu quarto, pra mexer nas suas coisas? - Abrir seu guarda roupa de vinte portas? Ela segurou a mão dele em cima da mesa com brincadeira - Quer mexer? Eu deixo!- Não vou me desculpar e se eu tiver oportunidade, faço de novo. - Sou meio curiosa as vezes. - Quando eu era criança, tive uma melhor amiga que morava lá, naquela casa, meu pai só não me deixava dormir. - Eu vivia enfiada lá brincando e a gente até espiava os peões se lavando,
Ela quem teve a iniciativa de o beijar, encostou seus lábios sutilmente, chupou a boca dele, sorriu apreensiva pelo o que estava por vir - Não é nada por ego e me incomoda muito, que fale assim de mim. - Me vê como uma mulher fútil, egoísta, não sou assim.Ele a olhou nos olhos de pertinho, emaranhou a mão no meio do cabelo dela e a conduziu para beijar, sem demora ou sutileza, foi enfiando a língua na boca dela, enquanto a puxava contra si, com uma pegada firme e respeitosa. Nem deu tempo dela pensar direito, Otávia colocou as mãos em volta dele o acariciando e correspondeu igualmente desesperada, ardentemente, abaixou a guarda e não conseguia parar, foi emendando um beijo no outro, trocando selinhos, mordidas de leve, olhares e sorrisos provocantes, a química foi recíproca. O celular dele começou tocar, os interrompendo, ele atendeu ainda abraçado, enquanto falava ela começou dar beijinhos no rosto e pescoço, não pensou mais em nada
Ela se virou rindo de nervoso - Ia te procurar, olha. Se aproximou mostrando a garrafa, toda sem jeito - Quer? É bom para esquentar, né? - Eu ia até lá, te chamar. Ele se sentou desconfiado com aquele olhar de deboche - É? Quero não! - Não bebo. Ela tomou um gole grande no gargalo, se encostou nele em pé, no meio de suas pernas, o abraçando mesmo sentado - Você ainda não deu um jeito nas minhas costas. E nem me colocou na cama! Ele já não sabia o que fazer com ela, estava confuso, pode sentir o quanto estava cheirosa, com um perfume diferente de antes, deduziu que ela tomou banho, começou a tocar nas costas, por cima do roupão - A onde dói? Ela se afastou o pegando pela mão - Vem comigo e eu te mostro. Ele se levantou, parou na porta para tirar as botas sujas, entrou de meias sendo guiado por ela, foram até o quarto em silêncio, nitidamente nervosa ela colocou a garrafa na mão dele - Espera, tem uma coisa que eu quero fazer. - Você me dev
Ele colocou o preser vativo sentado, a beijou acariciando sua intim idade, ela foi deitando - Quer ficar por cima? Ele nunca nem esteve com uma mulher tão sem atitude na cama, a cada coisa que faziam, ele só se surpreendia achando graça, sorriu a olhando de pertinho nos olhos - Quero saber o que você quer, pode falar. Ela sorriu apreensiva, o conduziu para voltar a deitar, foi subindo em cima - Assim. O beijou lentamente, roçando sua intim idade na ereção dele, ele se colocou dentro dela devagar, soltou um gem ido ao se unirem, ambos sorriram espontânea mente, ela começou se mover sem pressa, foi o sentindo a preencher pouco a pouco cada vez mais, teve total controle sobre tudo, enquanto sentia as mãos ásperas dele, percorrendo seu corpo todo, se sentiu muito bem como não acontecia a anos na inti midade. De fato não tinham pressa e nem vontade de acabarem rápido,
Ela se levantou foi saindo da banheira cabisbaixa - Não! Se enrolou na toalha - Pode ficar aí mais um tempo, vou pegar outra toalha. Ele ficou esperando, aproveitando a oportunidade de tomar um banho daqueles, em momento algum pensou em perder o respeito por ela fora do quarto, só porque ficaram, apesar de ignorante com algumas coisas, ele não achava errado uma mulher tomar a atitude, com algo tão normal, percebeu o quanto ela era sensível, vulnerável.Acabou cochilando, ela colocou outra lingerie, calcinha de renda lilás, camisola longa de cetim lilás do mesmo tom, de alcinha com transparência nos se ios. Quando voltou ficou olhando ele dormindo um pouco, o acordou com um beijinho - Vem, vamos deitar. Ele foi saindo se enrolou na toalha - Vamos? Posso ir pro meu canto se preferir, é bem perto sabe, logo ali. Ela foi deitar com um sorriso debochado - A rede? Ou a sua cama?
Ela ficou perplexa, se levantou foi atrás - Vai me deixar assim? Na vontade? Ele estava se vestindo com as roupas sujas que vestia antes - Você não vai me dar mesmo, veio com a vontade e não trouxe o negócio. Se aproximou sem encostar, a olhando fixamente nos olhos - Melhor você na estiga, do que eu, dona delícia.- Cuidado aí com essa lindeza de roupa, eu não quero te estragar não. Ela sorriu irritada, segurou as mãos dele colocando em volta de sua cintura - Ah mais eu quero que me estrague. - Vamos comigo, para você terminar o que começou. - Temos uns vinte minutos, até chegarem. Ele a puxou contra si com firmeza, a fazendo sentir sua ere ção - Ahhhh uns minutos não dá pra nada. Começou beijar o pescoço dela, roçando a barba por fazer, apertando seu bum bum - A minha patroa é muito chucra, se eu não for trabalhar seguir meu horário, depois ela