Fomos enganadas

Larissa Fernandez

Agora vi o Augusto sorrir, e nem sei do que, tudo me assusta nele, é um psicopata, um maluco!

Demorou umas duas horas, ainda para eu sair do hospital, e fui numa cadeira de rodas, que me emprestaram até eu me recuperar. Precisei aceitar a ajuda daquele cretino, e isso me enchia cada vez mais de ódio.

Ele me ajudou entrar no carro, e fomos em total silêncio para casa. Ao chegar, abriu a porta, e me ajudou a descer. Fui para a cadeira de rodas, e encontrei com a naja na sala, que arregalou os olhos ao me ver.

— Meu Deus! — colocou as mãos no rosto. — o que aconteceu com você? — perguntou, e eu olhei para o Augusto, que bufou.

— Agora não, mãe! — respondeu, e seguiu empurrando a cadeira até o nosso quarto, e foi me dando um arrepio ao entrar, aquele lugar se tornou sombrio para mim.

Me ajudou a ir para a cama, e me cobriu, eu não dei uma palavra, e nem ele. Foi tudo muito estranho, e não vejo a hora de estar bem!

— Vou sair, agor
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