Larissa Fernandez Arqueio a pélvis para cima, cravando os calcanhares na cama, levando a minha intimidade na direção da sua boca. Hélio faz um som rouco com a garganta, dá uma chupada bem forte no meu clitóris, e arregalo os olhos.Fito o teto do quarto sentindo um nó sendo desfeito dentro de mim. É excitante e gostoso, mais forte do que a sensação que senti nas outras vezes em que ficamos juntos. Sinto a cama afundar e quando olho no seu rosto, ele me encara! Tento colocar a mão nele, e ele a segura e a coloca no seu peito. — Quero que me beije, eu quero mais de você! — e nem precisou dizer duas vezes. Ele se aproxima, pego o seu rosto e trago a sua boca para a minha. Eu me grudo nele, me esfrego sentindo um calor nascer de novo dentro de mim e adoro sentir a sua ereção roçar no meu clitóris. — Caramba! — ele aperta a minha cintura e abro mais as pernas. Deixo a sua ereção deslizar e rebolo, fazendo um afago tentador na minha intimidade. — Put
Júlia O tempo está passando e eu ainda não consegui superar os meus traumas. Victor me apoia em tudo, e não tentou mais nada, ficou receoso de que eu o deixasse, e foi triste ouvir isso dele e saber que é verdade. Eu sei que ele estando comigo não ficou com mais nenhuma mulher, e embora pra mim seja fácil ficar sem sexo, imagino que pra ele não seja nada fácil isso, e o entendo. Mas, eu tenho muitos medos guardados em caixinhas. Demorou para eu o deixar me beijar outra vez, e quando as coisas parecem que vão melhorar, e o meu corpo fica quente... eu fujo. Me levanto de onde estiver, me afasto, me finjo de boba, faço qualquer coisa para fugir, tenho medo do toque de um homem. Principalmente pelo fato de eu gostar e cair em outra armadilha da vida, e também pelo medo que criei em mim de não sentir prazer e ser obrigada a gemer para não apanhar. Algumas coisas eu contei e expliquei para o Victor, de como eu penso... disse a ele como me sinto, e
Júlia Eu nunca pensei que ficaria tão nas mãos dele assim... a cada movimento da sua língua, eu gemia diferente, e se ele parava... — Não para, Victor! — mordeu nas laterais, e não colocou a língua, e bati com a mão no colchão, apertando o cobertor. — Hum... isso está ficando interessante! Gostei do que despertei em você! — passou a língua no meu ponto sensível, e depois ergueu a parte de trás da minha bunda, e começou a morder a polpa dela, e me torturar ainda mais, acariciando. — Hum, que bunda macia! Vontade de morder toda! — falou me fazendo arrepiar. — Está gostando, não está... admita! — falou, passando mais uma vez a língua, me fazendo estremecer. — Isso é bom, Victor! Não pare... Ele voltou com a cabeça erguendo as minhas pernas, e oscilava em lamber aonde eu queria, e me torturar..., então colocou os dedos num local muito sensível no meio das minhas pernas. Eu entrei em êxtase com os movimentos dele, ele mudou completamente, de forma ágil e delicada, me fazendo solt
Camila Fernandez Se eu disser que tive uma única complicação na gravidez do nosso pequeno Antony, eu estaria mentindo... foi tudo muito perfeito. Escolhemos esse nome, principalmente por causa do significado: “muito valioso”, ou “de valor inestimável”. O problema é que o Don pode ser um amor, me tratar melhor que qualquer outro homem na face da terra, mas ele é um Don, pensa como um, age como um, e essa história de casamento arranjado me assusta um pouco, e ele já me avisou que os nossos filhos terão que seguir as regras da máfia italiana, e futuramente precisarão assumir acordos, ou escolher uma mulher. — E, não tem como mudar isso? Tipo o Antony escolher a mulher dele? — pergunto para o Don que acaricia os meus cabelos aqui deitados no nosso jardim. — Claro... o problema é que ele será um Don... e se puxar a mim vai escolher a mulher mais bonita e com caráter, e essas normalmente dão trabalho, e disso entendo muito bem. — levou a mão até a m
Hélio Hoje completa um ano que me casei com a mulher da minha vida. Posso dizer com toda a certeza que foi a melhor escolha que já fiz, e sou muito feliz com a Larissa. A cada dia percebo uma melhor sintonia, nos entendemos muito bem. Conversamos e sabemos o que um ou outro pensa, mas desde que ela viu o último negativo em um dos testes de farmácia, ela mudou. Faz um ano que ela não toma medicação para evitar a gravidez, justamente porque desejamos ter um bebê, mas até agora ele ainda não chegou, e ela todo mês faz testes de farmácia na esperança de estar grávida, mesmo com poucos dias de atraso, mas faz três meses que ela desistiu e não comprou mais. Eu sei que ela está sentida com isso, então não toquei mais no assunto, e estamos seguindo o nosso casamento apenas com nós dois, enquanto esse bebê não vem. O problema é que ela andou passando mal no mês passado e não quis fazer um teste, se negou. A vi enjoada, com tontura e sono, porém ela tomou remédios para melhorar e ignorou
Epílogo A vida em Roma foi se ajeitando a cada dia para todas as famílias. Júlia precisou de um tempo para se adaptar na sua nova vida com Victor. Para perder os seus medos, ela precisou passar por cima deles, e tentar dia após dia de formas diferentes a se superar. Ela aprendeu que é possível amar e ser amada, ela só não havia encontrado a pessoa certa, mas agora o Victor se mostrou ser tudo o que faltava para a sua vida, e ela conseguiu encontrar a paz e a felicidade que pensou que não existisse. Victor continua trabalhando com o Don Pablo, e mesmo assim é para a Júlia o seu porto seguro, o homem que ela ama. Se casaram numa cerimônia simples, meses depois que ela o aceitou como companheiro e marido. . Hélio e Larissa aproveitaram bem a gestação das gêmeas, foi um sonho que eles vinham esperando se concretizar à bastante tempo, e agora foi possível. Ela pensava que se tornar mãe, não seria uma tarefa dela, já que ha
Esta é uma obra de ficção! Personagens, nomes, lugares, e acontecimentos, são frutos da imaginação da autora. Seja bem vindo à esta história!PRÓLOGO Pablo Strondda Sou o Dom da Máfia italiana, e assumi o meu posto à cinco anos com a supervisão do meu pai, que a tempos estava doente! Tenho vivido do meu jeito, e o meu pai nunca reclamou. Mas agora que ele morreu, eu fiquei com uma responsabilidade muito maior, e não posso assumir o cargo definitivamente sem uma esposa, e filhos. Não pretendo assumir uma vida de casado, apenas preciso de uma virgem, e que possa me dar filhos. A Máfia não aceita uma “mulher qualquer” como esposa, então tem que ter a prova de pureza, mostrando o lençol, ou fazendo exames, antes e depois da consumação. Não vou parar com as minhas putas, vida que segue, mas vou precisar comprar uma esposa, pois não pretendo dar nenhuma explicação para mulher chata, que fique no meu pé, ela tem que obedecer e pronto, não tenho tempo pra isso! Tem
CAPITULO 01 Camila Fernandez (dias antes) — Como anda a sorveteria? Os lucros estão bons? — Perguntou o meu noivo Augusto, enquanto a gente saboreava aquela comida típica Argentina, chamada Cazuella de Ihama, servida em uma vasilha de barro, e uma carne de Ihama, que parece de boi, com cenoura, batatas, arroz, e especiarias. — Está indo muito bem! A clientela cresceu muito, e os lucros estão muito melhores, agora! — Respondi. — Que bom amor! Mas não trabalhe demais, daqui a pouco está igual a sua mãe, que não descansa para nada! — Diz ele, segurando na minha mão com delicadeza. — Tadinha da minha mãe, nunca usou o dinheiro que o meu pai mandava, e agora investiu tudo na sorveteria, para que eu tivesse uma renda! Ela trabalhou muito a vida toda. — Eu sei amor! Mas... mudando de assunto... vamos nos casar na semana que vem, e eu não aguento mais esperar para estar com você! Passa a noite comigo? — Diz com cara de pedinte, enquanto acaricia a minha mão. — Eu não pos