A esposa substituta do Mafioso
A esposa substituta do Mafioso
Por: Edi Beckert
PRÓLOGO/ Uma virgem

Esta é uma obra de ficção! Personagens, nomes, lugares, e acontecimentos, são frutos da imaginação da autora. Seja bem vindo à esta história!

       

PRÓLOGO 

       Pablo Strondda 

    Sou o Dom da Máfia italiana, e assumi o meu posto à cinco anos com a supervisão do meu pai, que a tempos estava doente! Tenho vivido do meu jeito, e o meu pai nunca reclamou. Mas agora que ele morreu, eu fiquei com uma responsabilidade muito maior, e não posso assumir o cargo definitivamente sem uma esposa, e filhos.

    Não pretendo assumir uma vida de casado, apenas preciso de uma virgem, e que possa me dar filhos. A Máfia não aceita uma “mulher qualquer” como esposa, então tem que ter a prova de pureza, mostrando o lençol, ou fazendo exames, antes e depois da consumação. 

     Não vou parar com as minhas putas, vida que segue, mas vou precisar comprar uma esposa, pois não pretendo dar nenhuma explicação para mulher chata, que fique no meu pé, ela tem que obedecer e pronto, não tenho tempo pra isso!

    Tem um filho da puta que deve para a famiglia, e estavam querendo matar, mas ao descobrir que tem um filha pura, jovem, e bonita, viajei para o Paraguai para conhecer a moça. 

    Não gostei muito dela, e muito menos do pai dela. Mas é bonita, e se for virgem tá certo, não posso enrolar mais esse casamento, só espero resolver o meu problema. 

    A chamei no escritório, e deixei algumas coisinhas bem claras, ela terá que me obedecer, pois aqui na Máfia, as mulheres apanham ou são castigadas se não obedecerem os maridos. Eu não pretendo bater em mulher, mas deixar trancada, seria uma boa opção, tudo vai depender dela.

   Depois que saí deixei um dos meus homens de confiança para vigiar a minha noiva, não quero nenhum imprevisto, e no sábado de manhã ele irá buscar ela para o casamento, que será na Itália, assim que ela chegar. Como virá de avião será rápido. 

    Hoje a Ana veio me fazer uma visitinha na minha área VIP da minha boate preferida, temos cinco ao todo, aqui na Itália. 

    Estava terminando o serviço, e o meu celular começou a tocar, mas ignorei.

    Continuei comendo a puta em cima da mesa de sinuca, e deixei tocando. A Ana é uma das que mais vem aqui, claro que só entra com a minha autorização, mas gosto dela, porque topa foder junto com mais garotas ao mesmo tempo, então se já tiver outra puta, ela não liga, e entra junto, acho até que gosta das duas frutas, pois beija e toca todas as garotas que aparecem na minha área. 

    Fiquei puto da cara que precisei acelerar e gozar logo, pois o meu celular não iria parar, pelo o que eu vi.

    Olhei no visor e fiquei mais fodido da cara, ao ver que era o responsável pela garota.

    — O que foi agora, cazzo!? — falei para o infeliz que me atrapalhou.

    — Dom! A sua garota não é tão pura quanto te disseram, veio um cara aqui, entrou pela janela do quarto dela, vi os dois se pegando pelo reflexo, e o cara demorou quase duas horas lá!

    — Figlio de puttana! Aquele velho me enganou, e agora vai morrer junto com a traidora! Pode deixar que estou indo pessoalmente aí amanhã, vou precisar resolver umas coisas aqui, e vou depois! 

    — Cazzo! Vou precisar ir, Ana! Os meus homens, irão acompanhá-la!

    Ela apenas concordou, e eu a deixei lá! Agora além de matar os dois, vou ter que encontrar uma virgem em tempo recorde para me casar no sábado!

    Vou ter que sair amanhã cedo, pois serão muitas horas de voo, e ainda comprar uma mulher.

     Sexta- feira

    Viajei hoje bem cedo, e pretendo chegar a noite lá, vou tirar satisfações com esses miseráveis de merda!

    Cheguei naquela possilga, com a minha equipe e já fui entrando com a minha 357, na mão, vou estourar os miolos daquele velho mentiroso!

     — Cadê a minha noiva? — perguntei logo de cara! 

      — Ela está lá dentro, mas porquê a pressa, não combinamos amanhã? — O velho perguntou, e eu o joguei contra a parede.

     — Figlio de puttana! Aquela puta vai morrer! O meu soldado de confiança a viu me traindo com um homem, ontem a noite, e você sabe qual era a minha única regra! Preciso de uma virgem! — apontei a arma para a cabeça do maldito, e um cara apareceu com uma outra conversa.

     — Senhor Isaque, a outra é pura! Eu investiguei a vida dela, e se casaria virgem! — o homem falou e me chamou a atenção. Então olhei pra ele, mas não tirei a 357 da cabeça do velho.

    — E quem é essa, virgem? — Perguntei para o fulano.

    — A gêmea da Larissa, a Camila! — respondeu.

     — E como saberei que não estão mentindo? — Perguntei.

     — Pode conferir, e até levar hoje para tirar a prova! — Falou o velho, filho da puta. 

     — Onde está? Tragam até aqui! — falei agora abaixando a arma da cabeça do velho.

     Apareceu uma moça muito bonita, mas com o cabelo escuro, um pouco mais magra, e mais simples que a outra. Ela era realmente muito parecida com a Larissa, mas claramente não é ela, pois se tem uma coisa que gravo bem, é o corpo de uma mulher, e essa é outra.

     O cara a segurava, e ela se contorcia tentando se soltar, e eu comecei a passar a arma nela inteirinha, preciso colocá-la no seu lugar.

     — Vou levar essa! Mas se não for virgem, ela morre, e depois eu volto e mato todos vocês! Inclusive a puta da sua outra filha!

     — Tudo bem! Pode levar! — Falou o velho se cagando de medo, como pode nem se importar com as filhas? Balancei a cabeça sentindo nojo.

    Puxei a garota pelo braço, e diferente da outra, ela me empurrou com força e começou um show:

    — Me larga, seu idiota! Eu não vou a lugar nenhum com você! Eu tenho família! Tenho um noivo! O meu casamento é amanhã! — Sorri internamente, pois um Dom, não pode ficar rindo assim, mas gostei da marra dessa garota, vou acabar com ela, na cama!

    — Claro que é amanhã! — Falei sério, mas por dentro me divertia. — Comigo! Agora cale a boca, que eu não gostaria de espancá-la, antes da cerimônia, terão muitos convidados nos esperando lá! — Falei a puxando para a saída, mas me lembrei de algo. 

    — Não quero me casar nem com o nome da Larissa, então vou cancelar aqueles papéis, e quero os documentos dessa aqui! — Falei.

    — Eu trouxe um documento dela! Aqui! — Me entregou um documento. 

    Pronto! Agora se ela for mesmo virgem tá tudo resolvido! Só vou precisar me certificar disso amanhã cedo, lá na Itália, ou hoje, dentro do avião. 

    Saí daquele lugar sem olhar para trás, e praticamente arrastando a garota comigo. Coloquei dentro do carro alugado, e fomos em direção ao meu jato particular, e a infeliz parecia uma louca, falando e reclamando sem parar, eu já estava enfurecido com ela.

    — Você é um maluco! Só pode! Eu nem conheço aquele homem, ele disse que é o meu pai, mas eu nem sei se é realmente, sempre morei com a minha mãe! Moço, por favor me deixe ir! O meu noivo virá atrás de mim! O nosso casamento é amanhã! — falava repetidamente.

     — Você é católica? Qual o seu nome mesmo? — perguntei.

     — Sou católica! O meu nome é Camila Fernandez! — respondeu.

     — Pois, eu acho bom começar a rezar! Pois se aparecer algum infeliz atrás de você, morre! — falei, e vi os seus olhos arregalados.

               Tradução em italiano:

       Figlio de puttana: Puta que pariu

       Cazzo: Porra

       Famiglia: Família 

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