Larissa Fernandez Tomei um gole de suco, e joguei quase tudo pelo ralo da pia, deixei uma pequena parte, que era para o Augusto tomar. Peguei o remédio e coloquei uma gota no suco. Tirei o resto do vestido, e vesti a roupa branca provocativa que eu trouxe para a primeira noite. Soltei os cabelos que estavam presos em um penteado, e com muita coragem... abri a porta trazendo comigo o suco. Os olhos do Augusto, foram diretamente para o meu corpo, e estavam brilhando muito. A primeira coisa que eu fiz, foi oferecer o suco: — Toma o restante? Já estou cheia! — falei. — Não! — fez sinal com o dedo negando, e depois me chamando. — Hoje, só quero você! — me puxou para ele. O meu coração disparou, pois se ele não tomar o suco, vai descobrir tudo e eu estou ferrada. Ele começou a me beijar já descendo as mãos pela minha bunda, e me contive como pude para parecer puritana como a minha irmã. Deixei ele conduzir, enquanto pensava num plano “B”, para me safar. Ele arranc
Larissa Fernandez Como vou fazer agora? Augusto dormiu, e tomara que não se lembre de tudo, amanhã! Terei que fazer algum corte no meu corpo, e o sangue precisa estar no lençol pela manhã, e ele não pode ver, já ouvi falar disso na máfia. Esperei um bom tempo, até ver que ele não estava nem um pouco acordado, e cortei uma parte pequena do pé, e passei pelo local nos lugares onde deram, e espremi mais um pouquinho e passei com o dedo no seu pequeno membro, que olhando agora murcho, é completamente minúsculo, misericórdia! O pé é um lugar que ele jamais desconfia de algo, então foi uma ótima escolha! Me deitei com ele e dormi, pois prazer, por hoje já era. Acordei e ele não estava na cama, levantei e fui ver se estava no banheiro, e ele estava na banheira. — Você está aí, é? — perguntei. — Há... você estava dormindo, não quis te acordar! — falou ele, com um sorriso. — Vem aqui, comigo? — me chamou, e eu fui. Eu dormi nua, então apenas me dirigi até a banheira, e
Chegamos na casa e era bonita, não era uma mansão, mas uma casa bonita, e com móveis novos. O jardim era grande, e estava bem cuidado. Entramos e veio um homem buscar as coisas, olhei e não vi mais empregados, só uma mulher mais velha, que estava me olhando com os braços na cintura, deve ser a cozinheira, ou a governanta. Deixei os homens trazendo as coisas, e só me preocupei com a bolsa pequena, onde estava o celular que manterei contato com o Hélio, e por pouco tempo, logo tenho que me desfazer dele, pois é perigoso ficar me enchendo o saco, e atrapalhar o meu casamento. Agora que já deu tudo certo, preciso ser cuidadosa. Olhei para a mulher que ainda estava parada na sala, e perguntei: — O que teremos para o almoço? Você é a cozinheira, né? A mulher começou a rir, e agora fiquei preocupada, será que falei besteira? — Você está bem, querida? Pelo visto a noite te deixou cansada! — ela falou, e eu boiei ainda mais, quem será essa mulher? — Mamãe, dê um desconto
Larissa Fernandez O Augusto saiu do banho, mas estava diferente do cara que conheci no sábado! Está frio, e preocupado. Não sei se ele não acreditou na história do Hélio, que eu contei que era engano, ou se foi por ter atendido o seu telefone sagrado, que só a mãezinha pode atender. Me pediu para esquentar a comida, e ainda tive que lavar a louça da janta. A mãe dele não apareceu, e até achei melhor. Deitamos na cama, e ele estava mais sério que o normal. Virei de costas, e senti o shorts do pijama ser puxado por ele. Pensei que me faria gozar com o dedo, mas ele fez igual o Hélio, colocou os dedos, viu que estava seca, cuspiu na mão, e enfiou sem eu sentir nada. Não posso dizer que senti dor, pois estaria mentindo, mas também não senti nada de bom, apenas aquele negócio sem graça, entrando e saindo de mim. Mas do nada, ele levantou, eu ainda deitada, e me puxou, e ele mesmo me colocou de quatro na cama, e começou a meter em mim. Eu não estava gost
Larissa Fernandez Chegamos a um lugar bonito, era tipo uma fazenda, com uma estrada, e o restaurante ficava no final, e tinha um lago, e alguns chalés. — Que lugar bonito! — falei olhando para fora. — Hoje vou realizar o meu desejo, e te comer nesse chalé! — disse malicioso, e não entendi nada. Talvez eles já tenham vindo aqui, e a Camila, não quis liberar! Deve ser isso, mas eu saí para jantar, porque estou com fome, e não para me esconder em um chalé e fazer sexo, com o cara egoísta que nem queria me trazer, por causa da roupa que eu estava usando. Eu nem estava a fim, e queria era a comida, pois eu nem havia almoçado, e a minha barriga roncava de fome, mas sorri amarelo para o Augusto, e disfarcei a minha frustração. Ele nem parou no restaurante, e fomos estacionar na frente de um chalé que ficava no final da pequena rua, era o último no caso. — Reservei o último! Aqui ninguém te ouvirá gritar, quando eu te pegar! — falou como se tivesse um taco de baseb
Larissa Fernandez Depois da noite agitada no chalé, Augusto não quis passar a noite lá e voltamos para a casa. Ele voltou a ser amável e carinhoso, e fiquei mais tranquila. Dois dias se passaram, e ele do mesmo jeito comigo, mas aquele irmão mais novo gato que conheci no casamento, apareceu na casa, e me sentei na sala com ele para conversar. — Você também vai ficar aqui? — perguntei para o rapaz, mas quem respondeu foi o Augusto que havia chegado e eu não vi. — Porquê pergunta, esposa? Algum interesse? — não entendi a pergunta dele, pareceu bravo. — Não! Como assim? — perguntei sem entender. — Mateo sabe muito bem, que não o autorizei a entrar na minha casa sem a minha presença, e ele nem mora aqui na Argentina! — virou-se para o irmão. — e você o que tanto faz aqui? Já deveria ter voltado! — Vim conferir de perto o casamento do meu irmão mais velho! — respondeu, se esparramando no sofá, agora com um sorriso malicioso, pareceu querer provocar o Augusto. — De
Augusto Petrov Fiquei completamente enfurecido e fora de mim quando vi o meu irmão aqui na minha casa! Um dia esse safado, sem vergonha, jurou roubar a minha mulher assim como eu roubei a família, e disse que esperaria o tempo certo para isto. Eu já havia conversado com a Camila e ela nem deu bola para ele, mas ao ver ela ali conversando com ele, fiquei no ódio e queria enforcar ele, e depois ela. O chamei para o escritório, e como de costume, discutimos! Ele não aceita eu ter vindo embora da Rússia, mas não porquê sente a minha falta, e sim, porquê me quer morto por traição. Vive me ameaçando me entregar para os Russos e os Italianos que eu enganei, mas a minha mãe sempre o impede, e fica do meu lado, por isso não largo dela! Espero que não tenha machucado a Cami! Eu acabei perdendo a cabeça e sei que a forcei, mas foi muito maior do que eu e não consegui me controlar, precisei pegar ela daquela maneira. Ainda bem que ela me entende, e não surtou comigo. Ped
Larissa Fernandez O dia amanheceu, e não vi o Augusto. Abro bem os olhos, e levanto para ir ao banheiro, mas quase tive um ataque cardíaco com a visão do Hélio dentro do quarto. Encostado tranquilamente na janela grande que dá acesso ao jardim, ele me olhava tranquilamente como se fosse um morador da casa. — Tá maluco! O que faz no meu quarto? E, o Augusto? Onde está o Augusto? — pergunto apavorada, olhando para todos os lados, a procura do meu marido ciumento, que provavelmente mataria o Hélio e eu se nos visse aqui no quarto, juntos. — Tá tranquilo! Ele já viajou à uma hora, aproximadamente! — fala mordendo uma maçã, que eu nem havia reparado que estava comendo. — É, mas se você tivesse investigado direito, saberia que santo e apaixonado está bem longe de adjetivos cabíveis para o Augusto! Ele é doido, ciumento, possessivo... — Shiii! — falou colocando o dedo indicador na minha boca. — Chega! Eu quero saber de você! Ainda não mudou de ideia quanto a fugir c