Larissa Fernandez Como vou fazer agora? Augusto dormiu, e tomara que não se lembre de tudo, amanhã! Terei que fazer algum corte no meu corpo, e o sangue precisa estar no lençol pela manhã, e ele não pode ver, já ouvi falar disso na máfia. Esperei um bom tempo, até ver que ele não estava nem um pouco acordado, e cortei uma parte pequena do pé, e passei pelo local nos lugares onde deram, e espremi mais um pouquinho e passei com o dedo no seu pequeno membro, que olhando agora murcho, é completamente minúsculo, misericórdia! O pé é um lugar que ele jamais desconfia de algo, então foi uma ótima escolha! Me deitei com ele e dormi, pois prazer, por hoje já era. Acordei e ele não estava na cama, levantei e fui ver se estava no banheiro, e ele estava na banheira. — Você está aí, é? — perguntei. — Há... você estava dormindo, não quis te acordar! — falou ele, com um sorriso. — Vem aqui, comigo? — me chamou, e eu fui. Eu dormi nua, então apenas me dirigi até a banheira, e
Chegamos na casa e era bonita, não era uma mansão, mas uma casa bonita, e com móveis novos. O jardim era grande, e estava bem cuidado. Entramos e veio um homem buscar as coisas, olhei e não vi mais empregados, só uma mulher mais velha, que estava me olhando com os braços na cintura, deve ser a cozinheira, ou a governanta. Deixei os homens trazendo as coisas, e só me preocupei com a bolsa pequena, onde estava o celular que manterei contato com o Hélio, e por pouco tempo, logo tenho que me desfazer dele, pois é perigoso ficar me enchendo o saco, e atrapalhar o meu casamento. Agora que já deu tudo certo, preciso ser cuidadosa. Olhei para a mulher que ainda estava parada na sala, e perguntei: — O que teremos para o almoço? Você é a cozinheira, né? A mulher começou a rir, e agora fiquei preocupada, será que falei besteira? — Você está bem, querida? Pelo visto a noite te deixou cansada! — ela falou, e eu boiei ainda mais, quem será essa mulher? — Mamãe, dê um desconto
Larissa Fernandez O Augusto saiu do banho, mas estava diferente do cara que conheci no sábado! Está frio, e preocupado. Não sei se ele não acreditou na história do Hélio, que eu contei que era engano, ou se foi por ter atendido o seu telefone sagrado, que só a mãezinha pode atender. Me pediu para esquentar a comida, e ainda tive que lavar a louça da janta. A mãe dele não apareceu, e até achei melhor. Deitamos na cama, e ele estava mais sério que o normal. Virei de costas, e senti o shorts do pijama ser puxado por ele. Pensei que me faria gozar com o dedo, mas ele fez igual o Hélio, colocou os dedos, viu que estava seca, cuspiu na mão, e enfiou sem eu sentir nada. Não posso dizer que senti dor, pois estaria mentindo, mas também não senti nada de bom, apenas aquele negócio sem graça, entrando e saindo de mim. Mas do nada, ele levantou, eu ainda deitada, e me puxou, e ele mesmo me colocou de quatro na cama, e começou a meter em mim. Eu não estava gost
Larissa Fernandez Chegamos a um lugar bonito, era tipo uma fazenda, com uma estrada, e o restaurante ficava no final, e tinha um lago, e alguns chalés. — Que lugar bonito! — falei olhando para fora. — Hoje vou realizar o meu desejo, e te comer nesse chalé! — disse malicioso, e não entendi nada. Talvez eles já tenham vindo aqui, e a Camila, não quis liberar! Deve ser isso, mas eu saí para jantar, porque estou com fome, e não para me esconder em um chalé e fazer sexo, com o cara egoísta que nem queria me trazer, por causa da roupa que eu estava usando. Eu nem estava a fim, e queria era a comida, pois eu nem havia almoçado, e a minha barriga roncava de fome, mas sorri amarelo para o Augusto, e disfarcei a minha frustração. Ele nem parou no restaurante, e fomos estacionar na frente de um chalé que ficava no final da pequena rua, era o último no caso. — Reservei o último! Aqui ninguém te ouvirá gritar, quando eu te pegar! — falou como se tivesse um taco de baseb
Larissa Fernandez Depois da noite agitada no chalé, Augusto não quis passar a noite lá e voltamos para a casa. Ele voltou a ser amável e carinhoso, e fiquei mais tranquila. Dois dias se passaram, e ele do mesmo jeito comigo, mas aquele irmão mais novo gato que conheci no casamento, apareceu na casa, e me sentei na sala com ele para conversar. — Você também vai ficar aqui? — perguntei para o rapaz, mas quem respondeu foi o Augusto que havia chegado e eu não vi. — Porquê pergunta, esposa? Algum interesse? — não entendi a pergunta dele, pareceu bravo. — Não! Como assim? — perguntei sem entender. — Mateo sabe muito bem, que não o autorizei a entrar na minha casa sem a minha presença, e ele nem mora aqui na Argentina! — virou-se para o irmão. — e você o que tanto faz aqui? Já deveria ter voltado! — Vim conferir de perto o casamento do meu irmão mais velho! — respondeu, se esparramando no sofá, agora com um sorriso malicioso, pareceu querer provocar o Augusto. — De
Augusto Petrov Fiquei completamente enfurecido e fora de mim quando vi o meu irmão aqui na minha casa! Um dia esse safado, sem vergonha, jurou roubar a minha mulher assim como eu roubei a família, e disse que esperaria o tempo certo para isto. Eu já havia conversado com a Camila e ela nem deu bola para ele, mas ao ver ela ali conversando com ele, fiquei no ódio e queria enforcar ele, e depois ela. O chamei para o escritório, e como de costume, discutimos! Ele não aceita eu ter vindo embora da Rússia, mas não porquê sente a minha falta, e sim, porquê me quer morto por traição. Vive me ameaçando me entregar para os Russos e os Italianos que eu enganei, mas a minha mãe sempre o impede, e fica do meu lado, por isso não largo dela! Espero que não tenha machucado a Cami! Eu acabei perdendo a cabeça e sei que a forcei, mas foi muito maior do que eu e não consegui me controlar, precisei pegar ela daquela maneira. Ainda bem que ela me entende, e não surtou comigo. Ped
Larissa Fernandez O dia amanheceu, e não vi o Augusto. Abro bem os olhos, e levanto para ir ao banheiro, mas quase tive um ataque cardíaco com a visão do Hélio dentro do quarto. Encostado tranquilamente na janela grande que dá acesso ao jardim, ele me olhava tranquilamente como se fosse um morador da casa. — Tá maluco! O que faz no meu quarto? E, o Augusto? Onde está o Augusto? — pergunto apavorada, olhando para todos os lados, a procura do meu marido ciumento, que provavelmente mataria o Hélio e eu se nos visse aqui no quarto, juntos. — Tá tranquilo! Ele já viajou à uma hora, aproximadamente! — fala mordendo uma maçã, que eu nem havia reparado que estava comendo. — É, mas se você tivesse investigado direito, saberia que santo e apaixonado está bem longe de adjetivos cabíveis para o Augusto! Ele é doido, ciumento, possessivo... — Shiii! — falou colocando o dedo indicador na minha boca. — Chega! Eu quero saber de você! Ainda não mudou de ideia quanto a fugir c
Larissa Fernandez Chegamos no banheiro, e eu tranquei a porta. Senti as mãos dele em mim e queria reclamar, pois, o combinado era ser rápido, mas eu gostei da forma como tocou os meus seios com as duas mãos, quando tirou a minha camisola, porque senti que algo havia mudado. Senti prazer nisso, e gemi baixinho. Ele ergueu uma perna minha em cima do vaso sanitário, e se abaixou na minha frente. Senti a calcinha ser puxada para o lado, e a língua dele me chupar no meu ponto sensível. Esse filho da mãe, nunca se preocupou comigo durante o sexo, mas hoje está me deixando maluca! Percebi que não queria mais que ele parasse, estava muito bom, perfeito na verdade. Pensei que logo levantaria, mas hoje ele me deixou completamente molhada e me fez gozar na sua boca, enquanto seguia tocando em outros lugares com os dedos. Eu queria gritar com a sensação quando fui preenchida por ele! Como eu estava bem louca de tesão, pensei que explodiria de prazer. Ele me pegou