Você foi drogada

— Porra!

O palavrão rosnado me fez abrir os olhos e olhar para ele novamente, apenas para cambalear sob a força do ódio que eu podia ver queimando o azul, queimando sua pele. Eu o senti observando-me, mas não tinha ideia de como ele estava me observando. Seus olhos estavam ardendo com isso odiando o tempo todo? Foi por isso que minha pele formigou?

A minha respiração ficou presa na garganta, a percepção de que ninguém me odiava como ele surgindo. Eu tentei abrir a boca, perguntar-lhe por que ele me desprezava, onde estava enraizada, mas meus lábios se recusaram a cooperar.

A mão em meu queixo sacudiu a cabeça, trazendo meu foco de volta para aqueles olhos ardentes, meu coração martelando no peito enquanto minha pele ficava mais quente sob o toque dele, sonolência lutando com um foco implacável.

— Eu não vou salvá-la de novo.

Ele murmurou entre dentes, o olhar lívido, a outra mão puxando o telefone, o curativo enrolado na palma da mão onde ele havia se c
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