A feira de artesanato

Faz quatro dias que Aram havia chegado a cidade e ele e Bill iam todos os dias almoçar no restaurante. Lucine estava ficando ótima em ignorar a presença dele, ou fingir que ele não passava de um cliente comum.

Ela gostou que Aram realmente cumpriu sua promessa e não forçou nenhuma aproximação. Era educado e simpático quando ela os atendia, mas não havia tentado abordá-la e nem foi outra vez à casa de Lucine.

Lucine também o encontrou uma noite, quando ela e Lira estavam na feira que ficava na praça central na alta temporada. Havia várias bancas de artesanato, e a amiga insistiu para que elas fossem juntas para comprar um presente para o bebê de Lucine. As duas caminhando de braços dados olhando as bancas.

— Eu queria alguma coisa original, que simboliza as origens e a ancestralidade do bebê. Sabe, uma coisa meio esotérica, você sabe que eu tenho um lado meio esotérico.

Lira tagarelava sem parar o que divertia Lucine. Não sabia como explicar a amiga sua ancestralidade, não sem mencio
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