Capítulo 25

Marina e Marcelo foram ao quarto dela de mãos dadas. Ela encostou a porta depois que entraram:

— Notei que você não trouxe pijama.

Marcelo se aproximou dela com a classe de um grande felino, mas com o sorriso predatório que um lobo teria, ao se aproximar de uma presa:

— Eu disse que dormia nu. Ontem fui generoso, mas hoje não serei tão benevolente. E você também vai dormir nua.

Ela não conseguia parar de sorrir:

— Ah, eu vou?

— Pode se preparar, querida.

Ela franziu o nariz, o instigando:

— E aqueles bocejos ainda há pouco?

Uma risadinha marota escapou de Marcelo.

— Eu queria vir logo para o quarto...

Ele a envolveu com seus braços, e mordiscou a sua orelha, provocando. Em seguida deslizou a boca pelo seu pescoço:

— Você está tão cheirosa... Vamos tirar logo essas roupas...

Marcelo ajudou-a a se livrar das roupas e deitou-a na cama, logo em seguida tirou as suas próprias. Marina sentia o coração descompassado.

— Sabia que você é linda? — Marcelo indagou, em voz muito baixa e com olhar
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