Capítulo 21

Ele realmente precisava ir trablhar, e seu horário estava começando a ficar apertado.

— Está bem, estraga-prazer... — Ele levantou-se do sofá e foi tomar banho. Quando voltou, já vestido, alguns minutos depois, Marina o aguardava, também pronta.

— Você não quis tirar a roupa na minha frente dessa vez. Teve medo que eu pudesse mudar de ideia e atacar você.

— Não, bobinho. Eu só quis poupar tempo. Tomarei banho na minha casa.

Marcelo assentiu, compreensivo. Ela estava certa, evidentemente:

— Então, vamos.

Saíram do prédio de mãos dadas, e seus dedos se tocaram várias vezes durante o trajeto até a residência de Marina, sempre que Marcelo tirava a mão da marcha ou do volante. O aconchego do toque um do outro, o calor e a certeza de que estavam bem juntos enchia os corações de afeto e de certeza de que estavam seguindo o caminho certo, e que a felicidade estava lhes sorrindo.

Parando diante do edifício de Marina, o namorado esperou que ela entrasse, e apenas quando ela lhe acenou e fechou
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