Qual era a minha opção?

Khadija

Depois da morte dos meus pais a vida se tornou um vazio. Mas de alguma forma, eu consegui engolir minha dor e lidar com ela de maneira determinada e otimista.

Mas agora, nessa situação, eu não sabia o que fazer. Embora eu tenha sido criada assimilando os nossos costumes, o que eu vivia agora era um martírio. Eu me apaixonei por um homem que seria dividido. No fundo, eu me sentia no papel da amante.

 Era claro que Zafir não se separaria. E eu o entendia perfeitamente. Ele se casou para acrescentar e não para subtrair algo de sua vida.  Jamile era sua esposa. A pessoa que ele fez votos, como eu.

 Ele não a amava, como ele mesmo disse, mas nos nossos costumes, o divórcio era uma cicatriz para as mulheres. Ela sofreria uma grande pressão social. Seria malvista, mal falada. Se ela se divorciasse, dificilmente se casaria novamente e divórc

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