Dois estranhos.

Zafir

Quando o rosto dela se esfregava no meu peito, as minhas mãos começaram a se mover sobre ela como se tivessem vida própria. A apertei nos braços, cheirando-a, sentindo-a.

Eu a afastei para dizer:

— Acabou nosso jejum. Não fico mais um minuto sem você. Que se dane o resto. Ela já deu sua resposta e ela fará minha caveira mesmo para eles.

— Então me ame, Zafir...

Minhas mãos tocam todos os cantos do seu corpo. Ela continuava passando o rosto em mim, sentindo meu cheiro.

Allah! Ela me deixava louco.

Ela aos poucos foi cortando minhas preocupações, meu passado e firmando meu agora.

Só importava o agora...

Eu apoiei as mãos nos seus ombros.

—Vamos nos livrar dessas roupas.

khadija

Eu parei de respirar, seu braço estava apertado em volta do meu ombro. Eu queria me aconchegar nele, e
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