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Daniel

— Me perdoe, querida! — suplico-lhe as mãos e mesmo assim, o seu rosto aos poucos vai se apagando e uma lágrima solitária escapa dos meus olhos. Eu os fecho bem apertados e quando torno a abri-los é Isabelly quem está em pé na minha frente e meu coração dispara fortemente quando fito o seu sorriso.

Tão linda!

— Isa! — sussurro o seu nome e não sei por quanto tempo fiquei ali divagando. Então desperto e percebo que ainda estou de joelhos no banheiro. Com uma respiração profunda eu desligo o chuveiro e começo a me secar. Visto uma roupa qualquer roupa, dou um jeito nos meus cabelos com as pontas dos dedos, passo o meu perfume e desço. Na sala encontro Luís, Marcos e Guilherme, o seu irmão que acabara de chegar. Eles parecem estar bem à vontade, envolvidos em uma conversa em animada. Assim que eles percebem a minha presença, abro o meu melhor sorriso para não perceberem a batalha pessoal que travo constantemente, e assim que me aproximo, Luís me entrega um copo de uísque que rece
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