— Você traiu sua esposa com ela.— Eu não obriguei ela a sentar no meu pênis e gritar pra ir mais depressa – Peter apertou os punhos. — Não vim aqui para falar das minhas transas passadas com uma vadia qualquer. Vim aqui falar da nossa sociedade.Peter trincou o maxilar e levantou da cadeira fazendo Jonny suspirar como se não tivesse acontecendo nada.— Não ouse chamá-la assim – Peter bradou com ódio. Quem ele pensava que era pra chamar Aline daquela forma?— Não me diga que já entrou pra lista dela? Ah, em menos de uma semana? Não é de se admirar, Aline é uma mulher incrivelmente gostosa, e uma leoa na cama. – Ele olhou para Peter debruçado na mesa e sua visão caiu perfeitamente no pescoço marcado, riu pelo nariz e levantou. — Já provou da boceta dela? Então estamos no mesmo barco.— Eu não provei nada – ele brigou. — Não estamos no mesmo barco porque ela não é qualquer pra mim, não é só uma foda ocasional, eu não estou esganando ninguém.— Eu vim aqui pra tratar da porra do nosso co
Aline sentou em sua cadeira de novo e Peter abriu as portas. Olhando para Aline que sustentou seu olhar. — Eu não sabia quem era ele – Aline riu de lado. — Eu não pediria pra ele vir aqui se soubesse quem ele era. — Senhor Johnson – Aline riu de novo e levantou sem sair do lugar. — Eu não sou um motivo pra não fazer suas sociedades, sou sua secretária, apenas. Faça seu trabalho e eu faço o meu, não vamos misturar uma transa pessoal com seus negócios. – Disse e suspirou. — Você é a mulher mais forte que eu já conheci – ele disse se aproximando da mesa dela e debruçou na mesma segurando o queixo de Aline. — Você me surpreende a cada dia, e me deixa mais encantado ainda. — É bom saber que não sou só uma foda pra você – ela disse e Peter olhou pra boca dela. — Eu gostaria de saber que sentimento é esse que não é só atração, mas também não é amor. Quero saber que sentimento é esse que você sente por mim que é mais forte que você sente pela outra mulher. É bom saber que não sou qualquer
Os corpos iam e vinham juntos, tinham que voltar depois do almoço, mas quem ligaria quando o chefe tivesse saído? Tinham Kevin pra acoberta, se mordeu todinho de inveja, mas quem ele era pra impedir aquilo? Peter tocava nela como uma verdadeira obra de artes que custava muito caro, e custava mesmo. Ela estava de costas pra si, sentia ela cada vez mais entregue a cada entrar e sair da sua boceta molhada.Com Aline o sexo sempre era diferente, e no momento, fodendo ela de lado era a coisa mais incrível. Ele não sabia por que, mas seus corpos se juntavam, se encaixavam com uma perfeição que não tinha tamanho.Ela gemeu pela última vez e gozou de novo, ele segurou a pena dele levantando mais um pouco dando bombadas sem parar no ritmo rápido até gozar também completamente dentro dela.Ele gemeu segurando os seios dela e trouxe-a pro seu peito, fazendo a mulher deitar de barriga pra cima. Respirando fundo sem forças para se mover, Peter começou a mexer seus braços subindo e descendo pelo co
Aline segurava a vontade absurda que tinha de gritar naquele momento naquela hora e naquele lugar. Suas mãos estavam suadas enquanto andava até uma mesa qualquer no meio de uma cafeteria perto do trabalho de Peter, ela não entendia como e nem porque, mas seu coração batia acelerado. Será que Dafne sabia de tudo e ao invés de fazer um escândalo ela vai pedir pra ela se afastar do seu noivo porque irão casar em breve? Podia ser isso, ela não estava com uma cara boa e enquanto andavam juntas até a mesa ela não tirou os óculos que escondia seu rosto vermelho, ela viu na empresa.Chegaram à mesa que parecia ter sido reservada para aquela conversa e Aline sentou logo de frente pra porta e Dafne de frente pra Aline vendo as pessoas passarem lá fora sem dar importância a celebridade que estava ali dentro escondida.Dafne estava vestindo um vestido vermelho com um decote grande, mas com um casaco grande e branco por cima não dando possibilidade alguma de que alguém visse seu decote, só se ela
— Eu quero que você seja uma das madrinhas do meu casamento. – Aline perdeu o sorriso na hora. — Tenho apenas uma amiga que quero levar pro altar que vai está do meu lado porque é um amor, mas quero você também, porque é linda.— Eu acho que sou a pessoa menos ideal para estar ao seu lado no casamento.— Claro que não, às vezes o sentimento não importa, apenas as aparências – falou e Aline estreitou os olhos. — E como Peter e eu, eu sei que ele não me ama, mas vai casar comigo, e viveremos de uma grande aparência, até ele se apaixonar por mim e aí seremos felizes.— Dizem que sentir amor é querer ver a outra pessoa feliz, você vai está privando o Peter de ser feliz com outra pessoa.— Peter? – Aline desviou o olhar. — Senhor Peter, pra você, Aline. A formalidade com o nome dele se estende até aqui – ela concordou. — Sim, eu quero que Peter seja feliz, mas comigo, comigo ao seu lado, é egoísta eu sei, mas eu não posso mais fazer nada pra impedir tudo isso.— Entendo – ela ainda não ent
— Você sente algo por mim? — Peter... – ela sussurrou o nome dele. Apenas isso. Ela não tinha certeza do que sentia. Uma hora ela sentia só atração pelo corpo dele, mas depois da primeira noite em que dormiram juntos, ela passou a querer ver mais de perto seus olhos e sentir as mesmas sensações daquela noite. Queria ficar perto dele pra sentir seu calor e esperar pra ser tocada pelas mãos de Peter da forma que ela mais amava. Ela estava desejando Peter e quando ele a defendeu de Jonny, aquilo fez seu coração saltitar como se tivesse saído por sua garganta, um frio na barriga surgiu de repente, e ela queria Peter, queria ele da ponta da cabeça aos pés. Ela queria Peter e teve ele por três horas seguidas. Mas chamar aquilo de sentimento seria muita burrice de sua parte, ela sempre se apaixonava primeiro e era a única que se fodia. O cara sempre tinha outra, e a outra sempre vencia. Ela nunca tinha sentido vontade de ter alguém quanto ela sentia vontade de ter Peter, ela queria ficar
— Eu também gosto de você – ela se apoiou em um cotovelo e puxou o rosto dele para olhar em seus olhos. — Eu te desejo muito – ela disse e ele segurou seu membro, entrando nela. Eles não pararam de se olhar, ficando sentados um ao outro. Aline abriu a boca formando um O assim como Peter, logo encostaram suas testas e ele começou a dar bombadas lentas, só sentindo seu toque, as carícias de Aline, já não tinha mais arranhadas, apenas carinhos, as mãos geladas dela passando por seu corpo quente, deixando ele louco — Peter... – Ela gemeu deitando sua cabeça pra trás e segurando a nuca dela com a mão livre.— Hm – ele respondeu beijando seu pescoço, tudo era com calma, nada de selvageria como em poucas horas, aquele sexo era pra sentir Aline, pra sentir seu “gostar”, ouvir seus gemidos e sentir sua pele em contato totalmente com a sua. Ele queria fazê-la dele, totalmente e somente dele, e era isso que estava fazendo, trazendo ela mais pra frente, a fazendo gemer seu nome. — Geme meu nome –
— Isso acaba aqui, Dafne. — NÃO. – Ela gritou e Peter se afastou já sabendo o que viria a seguir. — EU NÃO ADMITO QUE VOCÊ ME NEGUE DESSA FORMA PORQUE UMA DESCLASSIFICAVA ESTÁ FODENDO COM VOCÊ. EU SOU SUA NOIVA PETER – Ela foi seguindo ele enquanto ele ia pro quarto. — Eu aguentei você todos esses anos, eu suporto você e seu mau humor, eu amo você. — Mas eu não amo você – ele olhou pra ela tirando a camisa. — Será que você não sabe que precisa de amor pra casar. — VOCÊ NÃO PENSOU NISSO QUANDO ME PEDIU EM CASAMENTO – Peter parou no lugar ouvindo aquilo, era verdade, ele era um vagabundo também, estavam naquela discussão porque ele deixou-se levar pelas conversas dos amigos. — VOCÊ NÃO SE IMPORTOU EM DIZER QUE QUERIA CASAR COMIGO MESMO QUANDO NÃO SENTIA AMOR, VOCÊ É UM CRETINO HIPÓCRITA. — Dafne, chega! – Ele virou pra ela. — Eu percebi esse erro agora, eu nunca deveria ter me envolvido com você. Eu sabia que era errado eu tinha uma pessoa que amava, eu me deixei levar por sua belez