— Eu também gosto de você – ela se apoiou em um cotovelo e puxou o rosto dele para olhar em seus olhos. — Eu te desejo muito – ela disse e ele segurou seu membro, entrando nela. Eles não pararam de se olhar, ficando sentados um ao outro. Aline abriu a boca formando um O assim como Peter, logo encostaram suas testas e ele começou a dar bombadas lentas, só sentindo seu toque, as carícias de Aline, já não tinha mais arranhadas, apenas carinhos, as mãos geladas dela passando por seu corpo quente, deixando ele louco — Peter... – Ela gemeu deitando sua cabeça pra trás e segurando a nuca dela com a mão livre.— Hm – ele respondeu beijando seu pescoço, tudo era com calma, nada de selvageria como em poucas horas, aquele sexo era pra sentir Aline, pra sentir seu “gostar”, ouvir seus gemidos e sentir sua pele em contato totalmente com a sua. Ele queria fazê-la dele, totalmente e somente dele, e era isso que estava fazendo, trazendo ela mais pra frente, a fazendo gemer seu nome. — Geme meu nome –
— Isso acaba aqui, Dafne. — NÃO. – Ela gritou e Peter se afastou já sabendo o que viria a seguir. — EU NÃO ADMITO QUE VOCÊ ME NEGUE DESSA FORMA PORQUE UMA DESCLASSIFICAVA ESTÁ FODENDO COM VOCÊ. EU SOU SUA NOIVA PETER – Ela foi seguindo ele enquanto ele ia pro quarto. — Eu aguentei você todos esses anos, eu suporto você e seu mau humor, eu amo você. — Mas eu não amo você – ele olhou pra ela tirando a camisa. — Será que você não sabe que precisa de amor pra casar. — VOCÊ NÃO PENSOU NISSO QUANDO ME PEDIU EM CASAMENTO – Peter parou no lugar ouvindo aquilo, era verdade, ele era um vagabundo também, estavam naquela discussão porque ele deixou-se levar pelas conversas dos amigos. — VOCÊ NÃO SE IMPORTOU EM DIZER QUE QUERIA CASAR COMIGO MESMO QUANDO NÃO SENTIA AMOR, VOCÊ É UM CRETINO HIPÓCRITA. — Dafne, chega! – Ele virou pra ela. — Eu percebi esse erro agora, eu nunca deveria ter me envolvido com você. Eu sabia que era errado eu tinha uma pessoa que amava, eu me deixei levar por sua belez
— Ah, pelo menos tá de roupa – ela disse assim que abriu a porta, Peter revirou os olhos e entrou no apartamento.— Nem brinca com isso – ele parou esperando por Aline. — Eu sei que você já viu fotos e teorias de todo jeito, mas não aconteceu nada. Eu juro.— Eu não estou pedindo uma explicação, Peter – ela tocou no rosto dele e esbarrou seus lábios de repente. — Eu sou a última pessoa que quer ouvir sobre o que aconteceu, embora esteja curiosa.— Porque está curiosa? – Ele abraçou sua cintura prendendo os braços dela.— Puxa! Você estava quase nu no meio do saguão, e ela completamente, só usando uma camisa sua, na pior das hipóteses, vocês estavam trepando quando alguma coisa fez vocês brigarem – ele fez careta e Aline riu. — E eu percebi que estava de pau duro.— Claro que perceberia – ele sussurrou quando ela se afastou indo pra cozinha, ele tirou a jaqueta e jogou em cima do sofá. Ele entrou na cozinha vendo tirar biscoitos do forno, abriu um sorriso. — Você sabe cozinhar?— Claro
— Onde está Peter? – Dafne adentrou a casa principal da família Johnson feito um furacão, jogou sua bolsa no sofá e botou a mão na cintura. — Quero falar com a Marta, agora.— A senhora Johnson já subiu para dormir – avisou a empregada que estava prestes a perder o equilíbrio vendo Dafne surtar dentro daquele espaço tão aconchegante.— Não me interessa, chama essa mulher agora, ou melhor, chame o Peter pra mim agora mesmo. Ele não vai dormir fora de casa novamente.— Desculpe! Mas o senhor Johnson não está aqui – Dafne olhou pra empregada rapidamente e riu pelo nariz tirando só uma mão da cintura.— E desde quando você sabe de alguma coisa sua anta?— Dafne – a voz de Marta chamou atenção da empregada que deu passos para trás mostrando respeito. – pode ir – Mandou a mulher sair da sala. Marta terminou de descer as escadas e andou pelo outro lado do sofá parando em frente e Dafne e suas roupas extravagantes – o que te trás aqui?— O que me trás aqui? Você sabe muito bem, quero meu noiv
— Porque eles não vendem logo esse diamante tão grande? – Aline perguntou deitada no peito dele. — Tem que dar sua vida por uma pedra qualquer?— Diamante vale muito, sabia? – Aline olhou pros olhos deles.— Tem outras coisas que eu gosto mais.— Como, por exemplo? – Ele encheu a boca de pipoca.— Seus olhos, eles são lindos demais – ele riu e ouviu o celular de Peter tocar, ambos olharam para cima do sofá e avistaram o aparelho. — Aposto um beijo que é sua noiva.— Aposto um boquete que não – Aline revirou os olhos saindo de cima do braço dele fazendo o mesmo levantar em seguida. Ele olhou para o celular e sentou de novo abrindo o zíper e colocando o pau pra fora – oi mãe.Aline arregalou os olhos e olhou para baixo vendo o membro dele já duro, ela olhou pra ele de novo e ele deu um sorriso enorme e logo parou de rir se levantando e guardando seu amigo. Aline ficou confusa e levantou também.— Como assim esteve aí?— Isso mesmo que você ouviu e eu só quero saber de uma coisa: onde vo
— Como me achou aqui? – Dafne olhou para Aline, seu rosto estava banhado em lágrimas.— Eu não vim atrás de você – ela falou com a voz chorosa — eu vim falar com a Aline.— Como você encontrou meu endereço? – Aline perguntou dessa vez, parecendo desesperada, ela mesma queria confrontar Dafne e falar umas verdades, mas não daquele jeito.— Eu subornei o Kevin pra me dizer, eu queria falar com você sobre tudo que está acontecendo comigo – ela virou pra Aline segurando a bolsa na mão esquerda com toda a força que conseguia — mas eu to vendo que tudo que está acontecendo é culpa sua. Unicamente sua.— Dafne – Peter te
— Dafne você ficou maluca? – Aline soltou o Johnson quando ele avançou pra cima de Dafne parando na sua frente — Você enlouqueceu, é isso? Eu quero terminar com você, a cada dia você está se mostrando ser uma pessoa pior do que eu lembrava.— Eu to fazendo isso porque eu te amo e não quero você... Com qualquer uma...— Isso é sujo. Está difamando Aline.— Ela está me roubando você.— SOU EU QUE ESTOU LOUCO POR ELA. FUI EU QUE FIZ A PROMESSA DE COMER ELA, FUI EU QUE SEDUZI, FUI EU QUE CAÍ EM TENTAÇÃO, FUI EU QUE FUI ATRÁS. FUI EU. EU A QUERO. – gritou Dafne encheu mais seus olhos de lágrimas e Aline apenas
Ele foi o primeiro a abrir os olhos naquela manhã, logo uma dor de cabeça o fez gemer, mas nada que não pudesse suportar, sentou na cama quase desmaiando de tanto sono que tinha, olhou para o lado da cama e seus olhos capturaram a imagem mais bela que um homem poderia ter. Aquela mulher era linda, em todos os sentidos que podia imaginar. A noite foi bela e que se foda se alguém não gosta de dormi com desconhecidos, aquela tinha sido sua melhor noite. Mulheres sempre pedem pra parar no meio porque estavam cansadas, mas puta merda, aquela loira foi até o final. Bagunçou o cabelo e deitou por cima dela, beijando seu ombro exposto e depois a bochecha. Viu-a franzir o cenho e abrir os olhos devagarzinho, logo ela sorriu quando sentiu mais beijos em seu ombro e costa. Sentou na cama também e olhou para o homem na sua frente, todo o seu corpo doía, doía de verdade,