Vinte e Oito

Os corpos iam e vinham juntos, tinham que voltar depois do almoço, mas quem ligaria quando o chefe tivesse saído? Tinham Kevin pra acoberta, se mordeu todinho de inveja, mas quem ele era pra impedir aquilo? Peter tocava nela como uma verdadeira obra de artes que custava muito caro, e custava mesmo. Ela estava de costas pra si, sentia ela cada vez mais entregue a cada entrar e sair da sua boceta molhada.

Com Aline o sexo sempre era diferente, e no momento, fodendo ela de lado era a coisa mais incrível. Ele não sabia por que, mas seus corpos se juntavam, se encaixavam com uma perfeição que não tinha tamanho.

Ela gemeu pela última vez e gozou de novo, ele segurou a pena dele levantando mais um pouco dando bombadas sem parar no ritmo rápido até gozar também completamente dentro dela.

Ele gemeu segurando os seios dela e trouxe-a pro seu peito, fazendo a mulher deitar de barriga pra cima. Respirando fundo sem forças para se mover, Peter começou a mexer seus braços subindo e descendo pelo co
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