TRINTA E OITO
LORE

Desci do carro da Anne, olhando para ela um pouco hesitante. Eu ia fazer mesmo isso? Minha amiga me fez usar uma calcinha de seda e uma roupa não muito normal para apenas uma noite de estudos. Eu usava um vestido preto colado. O mesmo estava um pouco acima das minhas coxas. Tinha um decote exagerado. Peguei meu moletom, vestindo-o em seguida, já recebendo um olhar feio da morena.

— Devo mesmo fazer isso? — perguntei mais uma vez.

Anne passou a tarde comigo e me perguntou o que estava rolando entre mim e o Ruel. Eu não tinha certeza do que era. Ele faz como que eu me senta diferente, o que para mim era maravilhoso. Não me trata como se eu fosse uma boneca, não como os meus pais me tratam. Eu não sou frágil como eles pensam.

Ruel era uma das pessoas que mais me faz rir e pensar em mim mesma, e eu gosto de saber que ele também não me ver como uma pessoa fraca. A cada dia que passa, me sinto mais atraída. Sinto como se eu precisasse mergulhar para conhecê-lo mais. O loiro me deixa
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