olá, lindas! estou tentando resolver o problema dos capítulos repetidos, então, isso é o motivo da demora das atualizações, infelizmente. porém, ainda n está resolvido, mas continuo tentando ajeitas e organizar tudo. e, queria dizer que a partir deste capítulo, os que terão continuação, terá um aviso no final. boa leitura. <3
Contém Gatilho. RUEL Passando pela sala de treinando, onde meu pai me fez treinar autodefesa e tiros, corri meus olhos pelos sacos de pancada, correntes, cassetetes e outras coisas. Olhei de relance para o pequeno armário, lá ficavam os kits de primeiros socorros, garrafa de água e mais objetos que são usados durante os treinos. A minha direita estava uma tabela grande, com cabines separadas e alvos em sua frente, quais são usadas para a prática de tiros. Os óculos, as proteções de ouvidos e as armas estavam guardados em outro armário. Esse local resume toda a minha adolescência. Eu ficava muito tempo aqui, treinando e passando noites sem dormir. Era horrível, mas por um lado agradeço, já que sou ótimo em luta corporal, e com uma arma na mão. Essa pequena residência com três cômodos fica situada no interior da casa principal, a qual se encontrava há alguns metros à frente. A primeira sala é usada para treinamentos, a segunda para o escritório do Ralph, e a do fundo aloja alguns dos
Contém Gatilho.RUEL~~~Entrei no colégio assim que saí do carro. Hoje o time de basquete jogaria com o time do colégio rival. Andei até a quadra, já vendo os adversários vestidos e se aquecendo. Não havia nenhum sinal do Shawn, nem da Lore ou dos outros caras. Onde eles estavam?Os alunos e líderes de torcidas já estavam aqui. No meio da arquibancada vi as amigas da Lore e a Anne, e neguei para mim mesmo, quando considerei perguntar onde o Carter estaria.Molhei os lábios colocando o celular no bolso, corri os olhos pela quadra e encarei o vestiário. Com certeza eles estariam lá, mas confirmei quando o Tom saiu. Ele estava irritado. Caminhou em passos rápidos procurando alguém. Encarava seriamente a multidão com o maxilar trincado e lábios pressionados.Me aproximei já tomando sua atenção para mim. O garoto alto andou em minha direção. Seu rosto demonstrava raiva. Parecia possesso. Que porra aconteceu?— Cadê o Shawn? — perguntei.— Vestiário.— O que aconteceu? — estreitei os olhos
Contém Gatilho.LORE— O que ele falou para você? — Ruel perguntou enquanto alisava minha mão, que seguravam o volante do seu carro.Me concentrei na estrada antes de respondê-lo. Riki Nakamura é um garoto transferido e jogador do time de basquete do colégio rival. Morava no japão há um mês. Ele entrou no vestiário enquanto eu ajeitava as coisas para o Shawn e os meninos por lá. Disse meu nome e que me conhecia, mas eu não sabia quem ele era. Depois o japonês falou sabia do sequestro, e que ele era amigo do Ruel. Se aproximou e deixou uma marca no meu pescoço, e pediu para eu mostrar para o Vincent, mas Tom e os caras chegaram quando ele passou suas mãos pelo meu corpo e começou a falar coisas sujas.Eu tentei me afastar, mas ele era forte. Seus braços eram musculosos e o garoto era alto. Cabelo caído pro lado. Vestia um jeans claro e moletom preto. Parecia que não era um jogador.Shawn se aproximou quando ele foi embora, mas Tom foi atrás do Riki, e não demorou para que o Ruel aparece
Contém Gatilho. LORE — Lore... — começou. — Faço coisas. — suspirou. — Eu não posso contar o quê, mas são coisas ruins. — Shii. — eu disse com nossas bocas coladas. — Não me interessa. Eu não quero saber o que é. — falei. — Se isso vai me fazer odiar você, apenas se certifique de eu nunca ficar sabendo, ok? — fechei os olhos enquanto roçava nossos lábios. Vincent assentiu devagar, mas era notável a dor em sua voz e em seu rosto. Mesmo estando curiosa, eu não quero saber. Só quero ele para mim. — Promete me dar a chance de poder te contar tudo um dia? — perguntou enquanto tirava a minha blusa e desabotoava minha calça. — Sim. — respondi. Agora apenas de calcinha, Ruel me encarou e passou seus dedos em minha cicatriz. Me olhou repreendendo a si mesmo, e neguei, reprovando o que ele iria acabar de dizer. Ele pediria desculpas pelo sequestro, mas a culpa não era dele, e sim do Benjamin. Aquela família me sequestrou e fez coisas horríveis comigo por causa dele. — Não. — murmurei, c
RUEL Assim que desliguei a câmera do escritório do Benjamin e do corredor que levava até ele, eu caminhei. Lore fez um ótimo trabalho em tirar os seguranças da sala, mas tô curioso em saber como ela fez isso. A garota disse que ela faria do jeito dela, e admito que isso me deixou excitado. A sua certeza e postura forte. Orlando era cheia de surpresas. Com a chave que a garota me deu, coloquei na fechadura, girei o objeto, abrindo a porta e passando pela por ela. Corri os olhos pelo local enorme, indo em direção para sua mesa. Abri as gavetas, tirando os papéis de lá e jogando no mesmo lugar quando vi serem prestações de contas e outras coisas que pertencia a sua empresa. Andei até sua estante, pegando alguns livros e abrindo-os, na esperança de achar algo no meio deles, ou até presos nas folhas, mas logo repreendi e rolei os olhos. O Benjamin não seria burro o suficiente para deixar qualquer coisa aqui. Abri mais uma gaveta assim que voltei para a sua mesa, tirando um envelope pret
RUEL A garota aproximou seus dedos da minha boca, e puxei a fumaça também. Continuei dirigindo para onde eu pretendia ir. Lore continuou fumando seu cigarro enquanto encarava a rua passando lá fora. Estava com a cabeça escorada no vidro fechado da janela. — Aumente a velocidade. — pediu e olhei para ela. — Tem certeza? Ela assentiu e colocou o cinto. Passei a marcha e aumentei a velocidade, fazendo Orlando se inclinar para frente, sorte que a fita em sua cintura a protegia do impacto. A garota sorriu, colocou as mãos no painel e me olhou. Seu rosto relaxado e gostando da sensação que sentia. A adrenalina estava visível em seus olhos. Ela estava linda. As ruas e as luzes dos postes passavam como um borrão. Não conseguíamos ver as expressões nos rostos das pessoas que passavam, mas com certeza elas estavam assustadas e repreendendo minha ação. Eu estava pouco me fodendo. Quando chegamos, parei o carro e descemos. Lore me olhou confusa e curiosa. Encarava o local em nossa frente e p
Contém Gatilho. LORE Mexi lentamente meu braço dolorido enquanto tentava tirá-lo debaixo do corpo do Ruel. Ele estava virado de costas, era como se ele fosse a conchinha menor. Isso era irritante. Gosto de dormir livre e me sentir livre na cama. O loiro estava dormindo tranquilamente, parecia suave e leve. Olhei para ele mais uma vez antes de finalmente levantar. Suspirei e fui até o banheiro, lavando o rosto em seguida e prendendo o cabelo que estava bagunçado. Os fios escuros estavam emaranhados e desorganizados. A camisa que eu usava do Vincent me cobria inteira. Era toda branca e tinha alguns detalhes negros na frente. Voltei para o quarto e saí logo em seguida. Andei pelo corredor, percebendo uma porta fechada ali. Talvez fosse outro quarto, mas ainda assim, a curiosidade plantou em mim. Molhei os lábios e girei a maçaneta sem demora. Franzi a testa surpresa e confusa com o que eu havia acabado de ver. De fato, era um quarto, mas de música. Na parede tinham duas guitarras e u
Contém Gatilho. LORE Sua mão esquerda guiava o volante enquanto a outra distribuía carinhos em minha coxa. Decidi responder às meninas. Elas marcaram de sair no próximo final de semana, mas meu aniversário já estava próximo. Com certeza, as garotas realizarão algo para mim. Sempre fazem alguns dias antes, já que meus pais preferem que eu passe com eles. Encarei o enorme portão se aproximando. Já tínhamos entrado na propriedade da minha família e eu nem percebi. Dessa vez havia sido rápido. De longe vi Amélia e minha mãe ao lado de um homem alto. Eu não o conhecia. Vinnie se aproximou bem-vestido e se juntou a eles. Seus olhares pararam em nós quando o Ruel parou o carro e eu desci do seu veículo. O loiro desceu em seguida. Carla se aproximava ao lado da sua irmã. Elas se pareciam, ambas com cabelos negros e corpos parecidos. — Lá vem... — falei baixo, indo de encontro. — Querida! — minha tia disse. — Como você está crescida e tão linda... — sorriu. — Obrigada! — falei. Ela abriu