SETENTA

Gatilho.

LORE

Sentei no banco de passageiro e minha amiga começou a dirigir o meu carro, o que me fez agradecer. Eu não tinha forças e nem estava em condições de segurar um volante. Eu queria chegar logo e poder abraçá-lo. Dizer que estava tudo bem e que eu tinha o perdoado.

Cada minuto que passava, parecia que o quarteirão dele ficava mais longe. Eu estava apertava as minhas coxas impaciente e ansiosa. Meu rosto molhado devido às lágrimas que ainda insistiam em descer.

Quando vi seu portão, meu coração disparou. Anne parou o veículo e desci em questão de segundos. Apertei o botão da campainha e sua demora de abrir o aço branco em minha frente me frustrou. Toquei mais uma vez e nada. Impaciente toquei mais três vezes e ouvi o barulho dele sendo aberto.

Caminhei em passos ligeiros pelo seu jardim e me aproximei da porta de entrada, a qual ainda estava fechada, mas logo foi aberta por Julie. A garota me olhava confusa. Vestia uma blusa larga e um short de pano. Ignorei-a e me apressei e
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