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Acabei encontrando Suzana, na sala da estátua do Deus Dourado, não pude evitar em parar na frente dele e admirá-lo, aquela perfeição toda era por ele ser real, o Senhor do Oriente, An, que meu pai biológico, o Senhor do Ocidente, seja lá o nome dele, transformou em uma estátua, durante a guerra entre seus povos, porém, o que mais me afligiu foi sua semelhança com Gabriel e por saber que ele estaria em perigo. Suzana estava lá com um técnico, que tentava resolver um problema com a iluminação.

— Diana, que bom que você veio. Isso aqui está uma loucura. Hélio desapareceu, teve que resolver um problema de família – Suzana parecia aliviada, quando me viu aproximar-me.

— Desculpe, Suzana, mas eu vim lhe dizer que não poderei ficar, pois preciso fazer uma viagem urgente – notifi

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