A fortaleza subterrânea

Cíntia havia tirado outro livro da estante e agora estava sentada na cadeira com o livro largado sobre a mesa e assim o lia, tentando se distrair dos problemas. Ela ainda estava ali quando começou a ouvir um ruído calmo e contínuo de água escorrendo, olhou para fora e viu o corredor todo molhado. A água estava subindo muito rápido. Cíntia logo percebeu que, apesar de molhar um pouco por baixo das portas e na parte inferior da janela, a água não entrava na sala, nem mesmo através das grades.

Cíntia levantou da cadeira e ficou olhando para aquilo sem acreditar, era como se uma parede invisível segurasse a água. Quando a água do lado de fora se aproximou da altura de Cíntia, ela contornou a mesa indo sentar-se na cama com os olhos fixos na parede à sua frente, onde não havia abertura alguma. “Isso não está acontecendo”, pensou ela, “é só um pesadelo, vai acabar”.

Valdir levou o casal e os filhos de Alex à sua casa, onde as crianças fizeram

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