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Dylan Cooper Amber sem esforço me fazia esquecer de tudo, me fazia lembrar apenas dos momentos bons que vivemos, e por breves momentos, a sua língua enroscada com a minha fez com que eu lembrasse exatamente de onde eu vim, e as razões para nós dois estarmos ali.Todas as lembranças foram como um choque para mim, como eu poderia simplesmente me entregar desse modo apenas por ela ser uma vadia oferecida e interesseira que tentaria me manipular para conseguir boa vida, visto que o pai não poderia mais oferecer isso a ela, cai na real me sentindo novamente estúpido.Eu quem deveria usá-la, não ela me usar, Amber já fez isso por muito tempo, e eu como um perfeito otário simplesmente acatei suas vontades e aceitei ser usado por ela, mas agora eu tinha virado o jogo, nesse novo tabuleiro eu era o mestre, ela era o meu pião, ela se movia conforme a minha vontade, eu a faria entender exatamente qual era o seu lugar.Continuei a beijando, fazendo com que ela acreditasse que estava no poder, a e
Amber Brown O choque ao ser rebaixada a um cargo como o que Dylan me colocou, para trabalhar limpando o chão da empresa que se sabe lá Deus como ele conseguiu se tornar chefe, considerando o fato de anos atrás ele ser um simples empregado, não foi tão grande quanto o choque de vê-lo me rejeitar. A rejeição dele doeu de um jeito que eu não esperava, isso jamais havia acontecido comigo antes, em qualquer situação ou com qualquer outra pessoa que eu já tenha ficado algum dia na minha vida, mas ele simplesmente resistiu e ainda me humilhou, como se nada do que nós tivéssemos vivido algum dia tivesse tido qualquer relevância. Me tratou como lixo! Eu tive que fazer o maior esforço que eu já tinha feito na minha vida naquele momento para não surtar e dar a ele oportunidade para me rebaixar mais ainda do que eu já estava sendo rebaixada. Era o fim para mim, como se não bastasse a essa altura eu já estar pobre, sozinha, morando na periferia, eu ainda precisava trabalhar com um cargo tão suba
Amber Brown A noite passou como um sopro, eu mal tinha conseguido fechar os olhos, fique basicamente a noite toda apenas apoiada com as costas na cabeceira da cama, por mais que eu quisesse dormir e sentisse meu corpo cansado precisando de descanso, não foi possível pegar no sono. O medo aterrador de como minha vida mudaria drasticamente a partir do dia de hoje, não que já não tivesse mudado, mas o trabalho e a rotina dele tornam tudo mais real. Eu sabia que teria que me adaptar a essa nova realidade, e isso me assustava como o inferno, mas eu forte, eu repetia isso inúmeras vezes, pois eu não acreditava muito nisso, mas eu precisava acreditar, senão eu jamais sobreviveria a tantos golpes.Eu soube disso quando as cinco e meia da manhã eu me levantei para tomar um banho com calma, preparei o meu café da manhã com os poucos itens que Bob tinha me trazido no dia anterior e me entreguei sem piedade a uma boa e bem servida xicara de café preto sem açúcar. A vida não era doce então o café
Amber Brown— Olá papai! — Disse, sentindo o mundo desabar mais uma vez diante dos meus pés, ele veio ao meu encontro com passos vacilantes, me olhou durante alguns segundos, aparentemente indeciso sobre o que fazer, havia uma surpresa sutil em sua expressão, ele com certeza não me esperava por aqui. Tão logo entendeu que eu era real ele me deu um abraço apertado, talvez de um modo que nunca antes nós dois tínhamos nos abraçado, ou talvez fosse apenas pelo fato de ele estar se sentindo tão sozinho quanto eu. Ver um rosto familiar nas condições atuais o tenha feito se sentir mais confortável, exatamente como eu me sentia naquele momento.— Filha! — Sua voz saiu genuinamente feliz para mim, nunca imaginei que eu fosse vir um dia visita-lo, a verdade era que eu sentia medo do que veria, além de muita raiva pela situação em que eu me encontrava, porém devido aos últimos acontecimentos, a solidão tem me cortado como uma adaga afiada. Ter sido tão vergonhosamente humilhada por Dylan me redu
Amber BrownPensei em Dylan insistentemente durante toda a viagem de volta para casa, era muito estranho a forma que as coisas estavam acontecendo, eu não sei até que ponto a loucura dele vai, ou talvez eu tenha subestimado o seu desejo de vingança. Eu realmente nunca esperaria isso dele, não do Dylan que eu me relacionei anos atrás.Dylan me odeia, e eu sei disso, sei os motivos para tal, e depois de tudo sei que ele não vai medir esforços para me ver no chão, porém eu também sei me defender, minha situação agora não é a das melhores, mas eu posso reverter. Levei um baita fora, levei, mas isso também pode mudar, eu sei que ele ainda se afeta comigo, se não fosse, não estaria tão dedicado a tentar me humilhar, o ódio e o amor andam de mãos dadas. E quem odeia demais é por que já amou demais.Cheguei em casa com a mente fervendo de tanto pensar em soluções para a minha situação e a situação de papai, mas nada me parecia muito certo, era como se estivesse faltando uma peça muito importa
Amber BrownMe levantei as cinco da manhã, hoje finalmente seria o primeiro dia do meu trabalho, ele não poderia manter a empresa fechada por semanas a fio apenas para me punir, então eu fui para meu banho consciente de que hoje eu realmente trabalharia naquela merda de emprego. Não perdi muito tempo no banho, estava me sentindo ligeiramente empolgada para ir ao trabalho, pois tinha calculado minhas possibilidades e elas soavam bem promissoras. Me arrumei da melhor forma que podia com o que eu tinha e desci para o café da manhã.Eu sabia que serviam café lá na empresa a partir das sete da manhã, mas não queria sair de casa de estomago vazio, na verdade eu queria mostrar a Dylan que a minha situação não estava tão ruim assim. Com isso, se eu pudesse ao menos recusar uma de suas refeições, eu me sentiria um pouco melhor. Por essa razão comi os últim
Amber Brown— Bom dia Sophie! Bom dia Amber! — Ouço a voz grave incrivelmente rouca e sexy de Dylan assim que chegamos até onde ele está!— Bom dia senhor Dylan! — Sophie! Agora não posso mais esquecer esse nome, penso. Noto que ela me olha esperando algo, então me dou conta de que não cumprimentei o chefe.— Bom dia! Chefe! — Fiz questão de dar ênfase a palavra chefe. Ele notou, pois me deu um sorriso ladino, daqueles que sabe exatamente a posição que está e onde me colocou, mas isso é só começo, eu ainda sairia por cima dessa história.— Espero que desfrutem do café da manhã! Sophie, mostre o serviço hoje para Amber como o combinado. No final do dia Amber vá até a minha sala, por favor! — Ele ordena e recebe acenos com a cabeça de mim e de Sophie, afirmando que entendemos suas ordens.Tão logo Dylan terminou de falar o que precisava, ao invés de eu ir atrás de Sophie para pegar meu café, eu apenas fico o olhando por um tempo, ele não recusa meu olhar e me encara com a mesma intensid
Amber BrownAssim que estávamos no térreo ela me mostrou a portinha escondida onde guardavam os materiais de limpeza para o térreo, e as orientações foram claras: 'Primeiro os móveis, depois tiramos toda a poeira dos estofados e do chão, depois temos os aspiradores de pó para passar, após ele passamos um pano úmido em todo o chão e depois disso espalhamos o cheirinho em toda a recepção'Após terminar essas instruções ela logo começou a tirar o pó dos móveis, como eu não podia fazer o mesmo comecei com os estofados, mas o bendito do aspirador não ligava, eu apertava incansavelmente o botão e nada dele ligar. Estava começando a ficar irritada com isso, até que Sophie chegou perto de onde eu estava e pegou a tomada do aspirador.— Se isso não estiver ligado na tomada, pode rezar o quanto qui