Capítulo 113
Mônica tomava seus remédios pontualmente a cada dia, e seu corpo ia se recuperando aos poucos. Já conseguia se levantar e andar normalmente. No entanto, a lesão nas cordas vocais, causada pela pressão no pescoço, não se curava tão rápido. Mônica não se apressava. O importante era que ela já podia ir ao banheiro sozinha, o que a fazia se sentir bem.

Nos últimos dias, ela não havia saído da suíte, e Rubem também não. As refeições eram trazidas pelos empregados do hotel. Durante o dia, enquanto Rubem trabalhava, ele pedia para Mônica ajudá-lo com alguns detalhes. À noite, os dois dividiam o quarto. Mônica dormia na cama e Rubem na cadeira, vigiando-a de perto.

O momento mais desconfortável para Mônica era, sem dúvida, quando estava com Rubem. Sempre que ela o via, não podia deixar de lembrar daquele dia em que, sem querer, o tocou de forma tão constrangedora. Isso a deixava muito envergonhada. Ela até sugeriu voltar para o seu próprio quarto, mas Rubem insistiu que não era seguro.

Quando
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