Capítulo 117
Olhando para o carrinho de serviço, Mônica ficou com uma expressão intrigada. Em que momento ela tinha pedido um lanche noturno?

— Srta. Mônica, foi aquele senhor que pediu pra preparar isso pra você. — Assim que entrou, o garçom organizou os pratos delicados sobre a mesa, junto com duas caixas de remédio.

— Srta. Mônica, essa aqui é uma pomada pra passar no ferimento, de manhã e à noite. E essa é pra tomar. Foi o senhor que mandou trazer do País D, pra tratar sua voz.

Com medo de que ela não entendesse, o garçom abriu as caixas, demonstrando cada uma. Ele até colocou um pouco da pomada na própria mão como exemplo e, com delicadeza, explicou qual era pra usar por fora e qual era pra tomar.

Mônica ouviu tudo com atenção, acenou com a cabeça, pegou o celular e digitou uma mensagem de agradecimento ao garçom antes de acompanhá-lo até a porta.

Quando voltou para a mesa, pegou a pomada e ficou examinando. A única pessoa que sabia do ferimento dela era Rubem e mais alguns poucos. E
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