— Quero você só para mim! — Ele falou o tom inflexível. — Você me pertence. Entendeu? — Kevin olhou para a mulher que continuava com as pálpebras cerradas. — Abra os olhos! — Mandou.Justine não conseguia se libertar do fogo que a consumia. Ela abriu as pálpebras lentamente ao senti-lo, erguendo-a a cada estocada. Passou os braços no pescoço forte de Kevin e, logo, os lábios dele cobriam os seus novamente. Já não se importava com o que acontecia lá fora, apenas se rendia ao calor da língua que invadia a sua boca.Os dedos dele afundaram na pele macia de suas coxas nas vezes em que a levantava e puxava de volta contra a cintura dele.Ele baixou o rosto contra o decote em V e passou a língua no topo de seu seio. O senhor Harrison continuou a puxá-la para o seu colo enquanto sentia o bico de seu mamilo endurecido com as sugadas vorazes. As mãos apertavam suas nádegas com mais força. O gemido grave rompeu o silêncio daquela cabine ao empurrar mais fundo e abrir mais espaço em seu canal va
Depois que o Senhor Harrison se despiu, ele se deitou sobre a mulher totalmente nua. O seu corpo se arrepiou quando os lábios dele traçaram um caminho lento de seu pescoço para o contorno de suas mamas, onde passou a língua ao redor de seu mamilo e então chupou o bico.Delicadamente, ele tocou em sua cintura, virando-a de maneira que se deitasse de barriga para baixo. A mão habilidosa percorria por toda a extensão de suas costas enquanto os olhos dele a admiravam. Kevin se inclinou e lambeu a sua pele macia de cima para baixo.Justine mordiscou o lábio inferior no segundo em que ele enfiou um dedo e depois outro. A mão se movia enquanto em seu clitóris, conforme ele lambia a sua nádega direita.Ao retirar os dedos, ele deslizou a mão pelo interior de suas coxas para afastá-las e dar o espaço que necessitava. Deitando-se sobre o seu corpo, o senhor Harrison se moveu para cima e para baixo, pressionando o sexo nos grandes lábios e abrindo-a sem pressa.Por vezes, ele a possuía com vigor
A área super vip do estádio Santiago Bernabéu exalava sofisticação e grandiosidade. Kevin conduzia sua família pelos corredores impecáveis enquanto os seguranças terminavam uma varredura minuciosa na área VIP. O homem era conhecido por sua meticulosidade, e aquele evento representava mais do que um jogo de futebol para ele. Ao lado dele, a bela mulher caminhou graciosamente até chegar a um setor super VIP com bares, palcos e uma discoteca.Assim que a confirmação de segurança foi dada, a família entrou na área exclusiva. Após pegar o filho no colo, Kevin caminhou com postura altiva. O menino não escondia a animação de estar tão perto do que parecia ser um sonho.Curiosa, Justine olhou para os homens que bebiam e conversavam no bar e para algumas das senhoras que ostentavam joias no pescoço e diamantes nos dedos.— Quem são eles? — murmurou ela ao ouvido do marido, observando homens engravatados e mulheres cobertas de joias.— Meus sócios — respondeu ele com uma voz firme, sem desviar
Enciumado, Kevin deu uma golada em seu uísque sem gelo e bebericou um gole enquanto contraia os olhos para o homem que continuava parado ao lado de Justine.— Também está torcendo pelo Milan? — Enrico indagou ao menino.— Sim, o meu papai quer que o nosso time ganhe. — A criança disse inocentemente.— Não sabia que gostava de futebol… — fez o comentário, olhando para Enrico. — Desde pequeno, eu ia para o estádio com o meu pai e com o meu tio. — Enrico mencionou enquanto assistia ao jogo.No gramado, o jogador do Milan recebeu a bola e, de repente, todos ficaram apreensivos até que a bolsa sacudiu a rede.— Gooool! — Bryan levantou os bracinhos ao gritar junto a todos que comemoravam. — Foi gol do Milan, papai.— Eu vi, campeão! — Kevin deixou o copo de uísque na mesa e pegou o filho. — Você me traz sorte. — Abraçou Bryan.Ao lado do marido, Justine sorria, estava admirada com o entusiasmo do filho. Bryan sempre gostou de futebol, mas a mãe nunca pode levá-lo a um estádio para assistir
— Tio, eu já raptei o filho de Kevin. — Enrico avisou durante a chamada.Ele estava escondido em uma pequena despensa. Sobre o saco de farinha, Bryan dormia profundamente, alheio ao caos que sua ausência provocava lá fora. Quarenta minutos antes, Enrico tinha aproveitado a confusão gerada pelos homens que discutiam por causa do jogo. Tanto Kevin quanto os seus homens tentavam apartar a briga entre seus sócios italianos e os espanhóis que participaram da reunião.Ao entrar no banheiro feminino, pensou que seria mais difícil lidar com Justine, mas quando viu Bryan sozinho no banheiro feminino, usou um pano embebido num composto químico para fazer o garoto desmaiar. Com o menino nos braços, ele enfiou o pano do bolso no segundo em que deixou o banheiro.A briga ainda rolava quando ele passou por ali e foi direto para a cozinha, onde um faxineiro, subornado previamente, levou-o até a despensa atrás de uma estante e prometeu ajudá-lo a sair do restaurante sem ser notado. No entanto, cada m
— Encontrei a sua bolsa, senhora! — Um guarda-costas entregou o pertence de Justine e saiu de perto rapidamente.Kevin e os outros seguranças continuavam empenhados nas buscas. Ela aproveitou o momento de dispersão para caminhar pelo corredor que levava à cozinha, segurando o guardanapo com a mensagem. O seu coração batia descompassado à medida que se aproximava. Quando chegou à porta da cozinha, hesitou. Olhou ao redor para se certificar de que ninguém a seguia e entrou.Ali, alguns funcionários atarefados com o trabalho. Todos falavam espanhol e Justine mal podia compreender o que diziam.— Está perdida, senhora! — O mesmo faxineiro, que entregou o guardanapo minutos antes, a abordou. — Venga! No puedes quedarte aquí. — Desta vez, falou em espanhol para disfarçar o olhar curioso da mulher que lavava a louça.— Aqui tem algumas taças de cristais, — ele mostrou a estante. — A senhora pode escolher.Desconfiada, ela olhou para a estante sem compreender enquanto, rapidamente, o funcion
Afastando-se, Enrico foi procurar algo pesado para colocar na frente da porta. Assim que ele lhe deu as costas, Justine reuniu forças e avançou. Ela deu um salto e agarrou no pescoço forte. A bolsa caiu no chão quando ela desferiu mais um golpe no ombro, e depois cravou a tesoura no pescoço do homem distraído. No desespero, ela se afastou e olhou para o líquido vermelho na palma de sua mão. — Traidora! — Enrico tossiu após dizer. O sangue descia ao lado de sua boca. — Devia ter ouvido o meu tio. Movida pelo desespero, ela correu para o lugar onde Bryan dormia. Ela pegou o filho no colo e tentou se esgueirar do homem que caiu no chão e agarrou sua canela. — O meu tio vai te matar… — ele puxou o ar e então silenciou. Usando as poucas forças que tinha, ela tentou empurrar a porta, mas algo pesado a impedia de abrir. — Socorro, ajude-me! — Berrou a todo pulmão. — Socorro! O barulho de algo se arrastando deixou seu coração em saltos. Do lado de fora, os funcionários que arrumavam
Haviam dois homens parados na sala de estar na suntuosa mansão de Bel-Air. Os olhos de ambos avaliavam toda a decoração à sua volta. O som de passos vindos das escadas deixaram os policiais em alerta.— O que os traz tão cedo a minha casa? — Ao chegar ao andar térreo, Kevin indagou, perscrutando-os. — Bom dia, senhor Harrison. — O oficial da lei cumprimentou em tom polido. — Sou o detetive Williams da polícia local — mostrou o distintivo, — e esse é o policial Garcia. — Fiquem à vontade, — indicou as poltronas.— Não será necessário, senhor! Viemos apenas para falar com sua esposa e levá-la para a delegacia.— Por quê? — Erguendo uma sobrancelha, Kevin esquadrinhou ambos os policiais.— Foi encontrado um kit de costura na despensa onde um homem foi assassinado em Madri. — O detetive Williams mencionou. — Foram encontrados digitais na caixinha e no material guardado. — A sua esposa é designer de moda e uma testemunha relatou que a viu na cozinha do restaurante.Kevin abriu e fechou as