A intervenção repentina
Antes que explodisse de raiva, Kevin utilizou suas conexões para obter as imagens das câmeras de segurança na rua próxima ao Grande Hospital Metropolitano Niguarda, em Milão.

Com um olhar atento e uma concentração minuciosa, ele passou horas examinando cada quadro.

Em dado momento, esfregou os olhos com as palmas das mãos e soltou um longo suspiro. Olhou para a janela, e notou que o céu se tingia de tons alaranjados e dourados, anunciando o entardecer.

O som familiar de passos aproximou-se de seu escritório, mas ele preferiu ignorar.

— Querido, trouxe um lanche! — A voz doce e melodiosa ressoou do lado de fora da porta.

— Estou sem fome, Beatrice. — Com um olhar comprimido ainda fixo na tela, Kevin retorquiu.

— Você está muito tempo trancado nesse escritório. — A maçaneta dourada girava enquanto Beatrice continuava a reclamar. — Por que está tanto tempo aí dentro?

— Tenho muito trabalho e gosto de ficar no silêncio para pensar… — asseverou ele, com um tom resoluto.

— Você a
Yana Shadow

Olá, amadas! Como está o fim de semana de vocês? Espero que todas estejam bem. Passei aqui para deixar mais um capítulo. Querem saber o motivo da intervenção da diretora do hospital? Será que foi o senhor Harrison?

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