As rodas do veículo de luxo seguiam pela rua, afastando-se do hospital, enquanto o senhor Harrison tentava organizar os seus pensamentos. Ao lado de Kevin, a dona Laura lutava para consolar Bryan, cujo choro estridente lhe causava uma dor incômoda no peito. O menino estava exausto, assustado, e seu pedido repetido pela mãe era um golpe que o atingia a cada vez que ele o proferia. Kevin não sabia o que dizer.— Eu quero a minha mamãe — a voz infantil suplicava em meio ao choro.— Ela está ocupada, querido — Laura comentava, tocando suavemente o braço do menino na tentativa de acalmá-lo. — O senhor Harrison vai encontrá-la.— Não, eu quero sair daqui — Bryan continuava a chorar. — Quero a minha mamãe.Kevin fechou os olhos por um instante e passou a mão no rosto. O choro de seu filho se misturava ao ronco do motor, criando uma atmosfera sufocante.Respirando fundo, Kevin tentou manter o controle. A dor no choro de Bryan o compeliu a tomar uma decisão inesperada.— Volte para o hospital
A decisão de entrar no carro foi imediata. Justine não permaneceria mais um segundo longe de seu filho.Sob o olhar atento de Kevin, ela respirou fundo e caminhou diretamente para o lado de Bryan. O menino, visivelmente agitado, agarrou-se ao pescoço da mãe, que abraçou-o com firmeza.— Mamãe, não vai embora — implorou Bryan, com os bracinhos envolvendo o pescoço dela.— Claro que não, meu anjo, nunca vou te deixar — assegurou Justine, abraçando-o com carinho.Gradualmente, o choro de Bryan deu lugar a leves soluços, até que ele adormeceu nos braços da mãe durante o trajeto para o hangar, onde o jato particular do senhor Caccini os esperava.Ao chegarem, Justine não hesitou. Com Bryan ainda adormecido em seu colo, ela ignorou a preocupação que lhe rondava a mente.— Não quer mesmo que eu te ajude com o Bryan? — indagou dona Laura, em tom cuidadoso. — Acho que o pai dele quer conversar com você.— Obrigada, mas prefiro ficar perto do meu filho — respondeu Justine enquanto seguia para a
A luz suave do quarto criava sombras dançantes nas paredes quando Kevin se inclinou sobre ela e os seus olhos se encontraram num momento de silêncio antes de os seus lábios se encontrarem, e então ele começou a explorar o seu rosto. Os beijos desceram pelo pescoço, onde ele parou para sentir a pulsação da vida sob a sua pele. Movendo-se com um toque reverente, Kevin desceu, beijando a clavícula e seguindo para os ombros. As mãos compridas deslizavam com delicadeza ao longo de seu corpo quando ele se deteve nos seios, onde contornou o mamilo túmido com a língua e logo em seguida, capturou o seu bico numa sucção profunda. Apoiando-se no braço direito, que afundava no colchão um pouco acima da cabeça de Justine, ele deslizou a mão esquerda por seu ventre até chegar à entrada da fenda quente e convidativa. Ao sentir o seu calor, ele emitiu um leve rosnado enquanto acariciava o clitóris e, ao mesmo tempo, chupava o seu outro seio com sofreguidão. — Hum! — Um gemido escapou de seus l
A luz suave do quarto criava sombras dançantes nas paredes quando Kevin se inclinou sobre ela e os seus olhos se encontraram num momento de silêncio antes de os seus lábios se encontrarem, e então ele começou a explorar o seu rosto. Os beijos desceram pelo pescoço, onde ele parou para sentir a pulsação da vida sob a sua pele.Movendo-se com um toque reverente, Kevin desceu, beijando a clavícula e seguindo para os ombros.As mãos compridas deslizavam com delicadeza ao longo de seu corpo quando ele se deteve nos seios, onde contornou o mamilo túmido com a língua e logo em seguida, capturou o seu bico numa sucção profunda.Apoiando-se no braço direito, que afundava no colchão um pouco acima da cabeça de Justine, ele deslizou a mão esquerda por seu ventre até chegar à entrada da fenda quente e convidativa. Ao sentir o seu calor, ele emitiu um leve rosnado enquanto acariciava o clitóris e, ao mesmo tempo, chupava o seu outro seio com sofreguidão.— Hum! — Um gemido escapou de seus lábios
O quarto continuava imerso numa quietude pesada.Por um instante fugaz, Justine olhou para o próprio corpo e puxou o vestido que ainda usava, cobrindo-se. — Não me diga que agora está constrangida, porque isso não me convence. — Passando a mão na barba, Kevin a avaliou. — Você nunca gostou de usar calcinhas e isso não é nenhuma novidade. Optando por evitar dar uma resposta à altura da crítica mordaz do ex-marido, ela desviou o olhar para a parede toda branca e ajeitou os seios no decote do vestido.— Estou curioso para saber onde você arrumou isso e o porquê de esconder com o casaco! — Ele puxou o tecido da malha, examinando a mancha da roupa de Justine.— Derramei café sem querer. — Disse ela, sem permitir que ele a intimidasse.— Já chega dessa ladainha, fique de quatro.Ao invés de acatar a ordem de Kevin, ela se sentou e começou a se arrastar pelos lençóis até chegar à beirada da cama.— Onde pensa que vai? — Tocou em seu braço, impedindo-a de sair.— Você quer me usar para se s
Por alguns minutos, Justine ficou sozinha com seus pensamentos. Embora houvesse uma quietude a sua volta, ela ainda não conseguia dormir, não depois do que Kevin falou. Alguns minutos depois, a porta do banheiro abriu, ela cerrou as pálpebras e fingiu estar dormindo.Discretamente, Justine deu algumas olhadas para o homem de costas largas que, sem pressa, abria a porta do closet à procura de um dos ternos Slim do empório Armani que tanto apreciava. Virou-se para o outro lado, tentando relaxar, mas o som dos passos pesados no quarto a perturbava. Embora estivesse de costas para ele, a sensação de olhar fixo sobre ela era inegável. — Algumas das suas roupas e calçados continuam no closet. — A voz imponente avisou.“Pensei que ele já tivesse devolvido no dia do divórcio”, ela refletiu, confusa. — Jogue esse trapo no lixo… — Kevin comentou, referindo-se ao vestido manchado que estava no chão. Pelo som, ela percebeu que o ex-marido já havia colocado os sapatos. Mantendo os olhos fecha
Minutos antes, Kevin deixou o filho aos cuidados de uma das empregadas depois que o segurança se aproximou para alertar sobre uma discussão na cozinha. O som das vozes exaltadas o fez apressar os passos pelos corredores. Ao chegar à porta da cozinha, ele se deparou com uma cena caótica. — O que está acontecendo aqui? — Ele repetiu a pergunta, olhando para Justine. — Os seus funcionários não me deixam comer — Justine alegou, indignada. Kevin observou o chão, onde cereal e leite estavam espalhados. — Quem fez essa bagunça? — inquiriu, estreitando o olhar. — Foi a sua ex-esposa, senhor! — A governanta acusou. — Está omitindo algo, Helena? — Dona Laura interveio. — Você tentou impedir que a Justine terminasse de preparar o café da manhã dela. Sem hesitar, Justine pegou um pano e começou a limpar o chão. No mesmo instante, o senhor Harrison caminhou até ela com as mãos nos bolsos. Quando a viu de joelhos para secar o piso, tocou-lhe o braço, instigando-a a se levantar. — Não! — di
A língua de Kevin percorria o seu pescoço e Justine se rendia as mordiscadas e aos chupões, que faziam o calor subir por suas coxas. Ela não conseguia reunir forças para se desvencilhar dos braços fortes. O Sr. Harrison a carregou pelo corredor até um dos escritórios no primeiro piso. — O que você está fazendo? — Justine indagou, ofegante. — Alguém pode nos ver… — A casa é minha e eu vou te foder onde quiser. — Não podemos… não agora. — Quem disse que não? — inquiriu ele, ao abrir a porta e levá-la para dentro do escritório. Com um chute, ele fechou a porta atrás deles. Segurando a gravata de seda cinza do ex, Justine o puxou enquanto ele a colocava sobre a mesa enorme. A mão subiu por seu pescoço, alcançando a nuca, onde agarrou as suas mechas, forçando sua cabeça para trás. A língua dele deslizou pela lateral de seus lábios e invadiu a sua boca. Kevin deslizou a mão por sua coxa, erguendo o seu vestido. Os beijos famintos traçaram um caminho de seu pescoço até o decote. Com um