Horas se passaram e Gustavo parecia mais apavorado do que nunca, o mesmo não havia comido nada até agora, o mais estranho é que sobre a bancada da cozinha ele viu a bandeja, suco sobre a mesma e café, ele sabia que era Lorena quem estava arrumando a bandeja para eles dois, a questão é onde ela está agora? Devido seu imenso nervosismo e preocupação ele passa a mão em seu cabelo mais uma vez, Havia se passado três hora de muita espera, e Gustavo já preocupado caminha até o quarto e veste uma roupa mais simples, uma calça sarja preta, uma camisa branca e um sapatenis preto, em seguida ele vai até seu carro desabilita o alarme e logo destranca a porta ele abre e adentra o quarto, seu estomago protesta ao vazio que esta dentro , mas , Gustavo não estava com fome agora, em sua mente ele pensa apenas em uma frase "Onde esta Lorena?" enquanto dirige até a delegacia mais próxima, fazia quatro horas que Lorena não aparecia, nem atendia o celular, ela desapareceu , o pior a bolsa da mesma foi
Ergo meu olhar para cima, e vejo Fátima, a ex e bela secretaria de Victor , estava ali vestida com uma camiseta azul marinho justa ao seu corpo e calça capre jeans , justa ao seu corpo e um tênis escuro, ela está bem na minha frente quarenta centímentros de distância, ela fala:__Sim Lorena, sou eu mesma, porque a surpresa? Achasse que eu nunca daria o troco? Você me tira o homem que eu quero e acha que vai ficar por isso mesmo?Sinto um tapa no rosto, meu lado direito do rosto arde, o local do tapa arde, devido a força posta na mão dela Fátima me esbufeteia mais uma vez e fala:__Sua cadela imunda, eu estava com ele , Gustavo seria meu, até você aparecer e tirar ele de mim! Fico calada, me sentindo egoísta, pois eu sabia a conversa que estava me preparando para ter com ele , a conversa que teria com Gustavo sobre eu amar Victor, sobre o bebê que estou esperando ser de Victor e não de Gustavo, tudo isso recai sobre minha consciência como diversos dedos apontados para mim, sem cessar
Vi o corpo dele cair pesadamente no chão, sua cabeça batendo com força. Meu coração afundou. Não! Não, por favor, não.... Fátima apontou o revólver mais uma vez para Victor, que jazia no chão ensanguentado e zonzo por causa da dor. — Quer me matar, vá em frente, nunca gostei de você mesmo — a voz dele estava trêmula — Mas deixe Lorena em paz, vadia! Ele falou, seu olhar vagando freneticamente ao redor, como se estivesse lutando para não desmaiar por completo. Eu tentei dizer a Victor para calar a boca e não provocá-la, mas temi que se ela ouvisse minha voz a situação ficaria três vezes pior. Uma pessoa no estado de espírito de Fátima era louca o suficiente para fazer qualquer coisa. Outra figura entrou no galpão. Um homem alto e ruivo, com um notebook em mãos. — Victor, eu escutei um... — o homem parou de falar e travou no lugar quando se deparou com Victor no chão sangrando e Fátima com uma arma apontada para a cabeça dele. A aparição a alarmou. Ela desviou a arma
Havia chegado há poucas horas em Porto Alegre, a capital do estado do Rio Grande do Sul, uma cidade gaúcha, eu havia me formado na faculdade a recém e iria começar meu trabalho na empresa Drummond, uma empresa de marketing bem requisitada muito bem conhecida na cidade e no estado. Com isso, eu sinto meu celular vibrar em meu bolso de onde o retiro logo, desbloqueio sua tela para poder vê o horário e assim vejo as mensagens de meus pais, que eu havia recebido e não havia lido antes, por pura falta de tempo, agora estou com minha mala comigo e bolsa de viagem, assim logo me afasto para um canto do aeroporto onde visualizo as mensagens: MÃE: Oi filha, eu e teu pai falamos com teu tio, ele trabalha como taxista em Porto Alegre e vai te dar uma carona, mesmo assim pague ele, com o valor que deixamos contigo, pois como é trabalho dele, não é certo ficar “explorando”. Com isso eu leio a mensagem e mando um Ok, em seguida minha mãe manda me o contato de meu tio, eu então entro em contato c
Logo após espiar pelo olho mágico da porta eu abro a mesma, com isso o homem na frente de minha porta olha para mim, noto seu olhar que me observa de cima a baixo, o mesmo expressa um breve sorriso em seguida ele diz: - Lorena? Eu assinto, ele fala: - Sou seu primo Gabriel. Eu sorrio brevemente com leveza e convido ele para entrar, com isso ele adentra minha casa e logo fala: - Nossa, você precisa mesmo de móveis, como conseguisse dormir essa noite? Sorrio um pouco constrangida já que eu estava me sentindo uma mendiga tendo que depender tanto assim dos meus tios, eu digo: - Bom eu fiz uma cama improvisada no chão. Aponto-lhe a porta de meu quarto, onde estava aberta e os meus edredons no chão e travesseiro, digo: - Fiz um casulo para mim. Ele sorri de canto e fala: - Esperta, vou mandar trazer os moveis e colocarem na sua sala, depois te ajudo a colocar no lugar, tudo bem? Eu o escuto e vejo aquele sorriso ladino, será que ele estava flertando comigo? Nisso logo volto minh
Havia se passado uma semana, depois daquele dia com meu primo, onde passamos boa parte do dia juntos estreiando minha cama nova que parecia bem resistente.E hoje eu iria começar a trabalhar na empresa Drummond, agora é sete horas da manhã, e eu estou arrumando minha camisa social e minha calça jeans e minha sapatilha social.Pergunto-me se eu veria Gustavo novamente, mas, logo eu balanço minha cabeça me livrando dos pensamentos com ele, e foco em arrumar meu cabelo, que estava extremamente rebelde hoje, eu resolvo prender o mesmo em uma colinha, e coloco argolas médias em minha orelha uma especie de argola banhada na prata, mas , que com o tempo certamente viraria somente cobre, para disfarçar a rebeldia de meu cabelo, com isso eu estou pronta.Em seguida vou até minha cozinha e pego o pacote de pão de dentro do micro-ondas, e logo pego um copo de plástico e coloco leite dentro e coloco para aquecer no micro-ondas, e da geladeira pego meu requeijão e coloco sobre a mesa, preparando
Depois de meu belo mico e susto, escuto ambos sorrirem, eles estavam rindo de mim, era certo, e suas risadas pareciam melodia em meu ouvido, com isso consigo me afirmar em pé, e me desvencilho dos braços de Gustavo, e o irmão dele responde sem rir, mas , com um sorriso charmoso no rosto:__Não gosto de bicicletas querida, sou mais fã de motos, so vim acompanhar meu irmão.Gustavo para de rir e passa sua mão entre seu cabelo, a roupa dele é mais simples que a de seu irmão, ele veste uma bermuda de abrigo cinza, regata branca e tênis de educação física, seus braços são bem definidos e muito lindo, sua regata não marca seu peito mas , eu poderia notar que tinha um volume , deixando claro que seu peitoral é bem desenvolvido, com isso ele fala:__Esse é Victor, meu irmão , e...essa é Lorena , minha colega do trabalho.Victor , olha me desde o alto de minha cabeça até meus pés , e sorri de canto, um sorriso que parecia conter uma segunda intenção, ele se aproxima de mim cheio de charme e b
Até que escutamos:__Nossa, casal de filmes? Sério?Com isso nossa atenção é roubada bruscamente por uma terceira pessoa, é o irmão de Gustavo, Victor, ele aponta para sua moto, onde havia uma loira ali, parecia uma mulher safada e sem escrúpulos vestia, um short mínimo e uma blusa regata minúscula de barriga de fora e um decote exagerado, considerando que ele tem um enorme par de seio e pele bronzeada.Minha atenção após passar pela mesma, logo se volta para Victor, irmão de Gustavo, o mesmo fala:__Então, vamos?Devolvo um olhar confuso para ele e para Gustavo e digo:__Achei que a festa seria mais tarde.Victor fala:__E será… so estou chamando você para sair, comigo e com a...-Ele fala confuso- Débora?A loira que seria a tal Débora, fala irritada:__Manuela gato!Eu seguro meu riso, a voz dela é terrivel, Victor revira seu olho azul, com isso digo:__Tudo bem...-Olho para Gustavo que parecia estar incomodado com a situação- né?Pergunto-lhe, e o mesmo fala:__Claro.Com isso logo