Boa noite, meninas! ✨ Demorou, mas finalmente ela disse o que todas nós já sabíamos, né? Porque, convenhamos, esses dois já estão completamente entregues faz tempo! Só faltava mesmo ela admitir. Agora só falta o Dom responder, e aposto que ele vai, porque vamos combinar: ele já está nas mãos dela há séculos! 😂 E aí, o que vocês acham? Será que vem aquele “eu te amo” ou ele vai fazer um suspense básico só para nos deixar loucas? 💖
Dominic a mantém firmemente em seus braços, como se a soltar fosse uma impossibilidade, como se o mundo inteiro pudesse desmoronar ao redor e ele ainda assim escolheria segurá-la. Suas mãos percorrem as costas dela com uma ternura que carrega o peso de tudo que ele sente, uma mistura de paixão arrebatadora e um amor que ele nunca ousou imaginar antes.Vivienne deixa a cabeça cair no ombro dele, fechando os olhos, enquanto o calor dele a envolve, cada batida de seu coração ressoando contra o peito dele como uma confissão silenciosa. Aquelas três palavras ainda ecoam dentro dela, cada vez mais reais, cada vez mais intensas.Ela nunca soube o que era amar assim, tão visceral, tão profundo, tão absoluto. Mas agora, com Dominic, não há mais dúvidas. Ele é o que faltava para que sua vida ganhasse cor, sentido e uma intensidade que ela nunca acreditou ser possível. Com ele, ela descobriu que o amor verdadeiro não exige sacrifícios desmedidos, não é feito de implorações ou jogos, é uma entreg
Dominic observa o policial parado ao lado do veículo, sua expressão firme, e a postura irretocavelmente profissional. Sem dar tempo para que Vivienne sequer pondere sair de seu colo, ele baixa o vidro até a metade, um sorriso satisfeito curvando seus lábios. Era como se nada no mundo pudesse abalar a serenidade e a confiança que ele exala, enquanto Vivienne, por outro lado, parece tomada por um constrangimento evidente, compartilhado pelo oficial.— Bom dia, oficial. — Dominic cumprimenta, sua voz carregada de tranquilidade, enquanto mantém Vivienne segura em seus braços, como se não tivesse a menor intenção de soltá-la.— Senhor, senhora. — Começa o oficial, desviando o olhar por um instante. — Este não é exatamente o local mais apropriado para demonstrações de afeto. — Afirma, escolhendo cuidadosamente as palavras para manter o tom profissional.— Concordo, oficial. — Responde, sem nem tentar esconder o tom irônico, enquanto Vivienne afunda o rosto em seu peito, para esconder sua ve
Na cidade de Luxemburgo, Noah adentra a mansão onde cresceu, os passos firmes ecoando pelo grande hall. Ao entrar na sala, seu olhar passa rapidamente pelos rostos familiares que ele tanto deseja evitar, e um desconforto atravessa sua expressão. Sem hesitar, ele mantém a postura impassível e segue diretamente em direção ao seu quarto, querendo se afastar o quanto antes daquelas figuras que sempre o fizeram se sentir preso a um passado que ele preferiria esquecer.— Noah. — A voz de Natasha soa hesitante, mas firme, sua expressão tentando esconder uma intenção oculta, enquanto ela dá um passo à frente para bloquear seu caminho. Seus olhos, disfarçando o jogo que jogam, tentam parecer sinceros, mas há algo de calculado em seu olhar. — Precisamos conversar. — Acrescenta, com um sorriso que não chega aos olhos, deixando claro que sua urgência tem mais a ver com o controle que deseja exercer sobre ele do que qualquer outra coisa.Noah ignora completamente as palavras de Natasha, seu olhar
Grant mantém a postura rígida, mas Noah percebe o breve vacilo em sua expressão ao ouvir a revelação. O choque de saber que Dominic não terá apenas dois, mas três filhos, atinge-o de maneira inesperada. Ele pisca algumas vezes, como se processasse a informação, antes de apertar os lábios em uma linha fina.— Trigêmeos. — Grant repete, a voz baixa, quase para si.— Imagino que isso complique um pouco seus planos, não é? Agora tem três “bastardos indesejados” para lidar. — Noah ironiza, observando o olhar cortante de Grant se cravar nele.— Não desvie do assunto, Noah. Isso não é sobre Dominic ou os filhos dele, é sobre você e as suas responsabilidades. Está na hora de agir como um homem e fazer o que é certo. — Afirma, esforçando-se para esconder o quanto aquela informação o perturbou.— Engraçado, porque tenho certeza de que nunca exigiu que Dominic fizesse o mesmo. — Rebate, a tensão carregando cada palavra. — Não importa quantos filhos ele tenha, não importa que ele tenha uma famíli
Grant sacode a cabeça, tentando processar o que acabou de acontecer. A irritação cresce rápido, e, sem pensar, ele desfere um soco na parede ao lado. Mas não basta. Ele não pode deixá-lo sair assim. Com passos firmes, sai atrás de Noah e o encontra na sala. Ao vê-lo prestes a ir embora, age por impulso. Avança e segura seu braço com força, puxando-o bruscamente para que se vire e o encare.— Você não irá a lugar nenhum. — Grant dispara, apertando o braço de Noah com força, seus olhos frios e intimidadores. Sua voz não carrega apenas autoridade, mas um aviso claro, ele não permitirá que isso aconteça. Natasha, sempre teatral, se levanta de repente, levando as mãos à boca em um gesto exagerado de choque, mas Grant a ignora completamente. Seu foco está apenas em Noah, e sua presença impõe uma ameaça real, como se estivesse pronto para fazer o que fosse necessário para impedir sua partida.— Me solta. — Noah exige, a voz firme, mas controlada. Seu olhar mantém a serenidade, recusando-se
Em Reims, após um almoço repleto de companheirismo e a confirmação do amor que agora os une, Dominic e Vivienne retornam ao vinhedo, onde a nova vida que constroem juntos começa a ganhar raízes. Após apresentar a equipe de funcionários que contratou, Dominic conduz Vivienne para a sala, onde se acomodam no sofá, mergulhando em um conforto silencioso e íntimo.Como sempre, ele retira seus sapatos com cuidado, seus dedos deslizando lentamente pela pele delicada dela antes de começar a massagear seus pés e pernas com habilidade. Os toques firmes e precisos arrancam um suspiro satisfeito de Vivienne, que relaxa completamente, afundando-se no sofá, enquanto percorre distraidamente os canais da televisão. Mas pouco importa o que passa na tela, o verdadeiro espetáculo está no calor das mãos dele sobre sua pele, na conexão silenciosa que compartilham. Ali, naquele momento simples, ela percebe que nunca precisou de mais nada além disso.— Enne, amanhã preciso voltar para Luxemburgo. — Dominic
Vivienne conduz Dominic até o escritório e indica a cadeira para ele. Sem questionar, ele se acomoda, os olhos atentos a cada gesto dela. Em seguida, Vivienne se senta delicadamente em seu colo. Dominic a recebe sem hesitar, envolvendo os braços ao redor de sua cintura em um abraço firme e natural, como se aquele fosse o lugar onde ela sempre deveria estar.Com a respiração levemente acelerada pela proximidade, Vivienne abre a tela do notebook, seus dedos deslizando com naturalidade pelo teclado. Dominic permanece em silêncio, observando-a com atenção, sentindo a tensão no ar. O calor do corpo dela contra o seu é impossível de ignorar, mas ele sabe que aquele momento significa mais do que apenas um toque, ela está se abrindo para ele de uma forma que nunca fez antes. — Irei te mostrar algo. — Vivienne inicia, virando o rosto para ele. Seus olhos se encontram, e Dominic percebe de imediato a sombra de tristeza que transparece no olhar dela. — E depois. — Continua, a voz saindo quase c
Vivienne leva as mãos ao rosto, seu pranto se intensifica, e Dominic não pensa duas vezes. Ele a puxa ainda mais para seus braços, mantendo-a firme contra seu peito, como se pudesse protegê-la do que já passou. Suas mãos deslizam pelas costas dela em um toque reconfortante, enquanto deposita um beijo suave em seus cabelos, silenciosamente prometendo que, dessa vez, ninguém a arrancaria de sua própria vida novamente.— Você está me dizendo. — Dominic começa, a voz hesitante, como se ainda processasse o que acabou de ouvir. — Que eles forjaram a sua morte? — Pergunta, o olhar fixo nela, buscando alguma confirmação, mesmo já sabendo a resposta. Ele precisava ouvir dela, precisava ter certeza de que não havia entendido errado.— Sim. — Vivienne confirma, a voz tão baixa que mal passa de um sussurro. As palavras escapam de seus lábios como um sopro, carregadas de dor e resignação.Dominic permanece em silêncio, ainda a segurando firmemente em seus braços. Sua mente trabalha freneticamente,