A Deusa do CEO Grego
A Deusa do CEO Grego
Por: M. M. Lopes
Prólogo

Primeira Parte

1990

(Giannis Blacktone)

Será que ela existe? Se ela não existe, então porque eu sempre sonho com ela?

O sonho é sempre o mesmo. Eu em uma cidade, que eu sei muito bem que não faz parte daqui da Grécia, mas em, outro país qualquer.

Partes da cidade são tomadas por nuvem de poeira. A cidade havia amanhecido com tons de marrom, quando vários pontos da cidade foram invadidos por nuvem de poeira.

Aparentemente o vento forte atuando em grandes áreas de queimadas, sem cobertura vegetal, levantou a poeira no chão. Em algumas ruas, a visibilidade estava reduzida, mas eu podia muito bem vê-la, bem ali, no meio da nuvem de poeira.

Eu tentava alcançá-la, mas ela desaparecia em um redemoinho, me deixando apenas com a mão estendida para tocá-la.

Linda, bela, ela era uma deusa.

A minha deusa!

Se ela existisse, se não fizesse parte apenas dos meus sonhos, um dia eu a encontraria. E ela seria minha, custasse o que custasse!

Tudo que eu quero eu consigo, não apenas objetos, fortunas, mais também mulheres!

Sou um bilionário grego, magnata dos negócios.

Meu pai começou a construir a fortuna de nossa família em 1930, como comerciante e mais tarde armador.

Ele transformou seu negócio em uma frota de navios na década de 1970. Ele desenvolveu uma série de interesses comerciais nas áreas de transporte marítimo, imobiliário, construção e petróleo, além de bancos e finanças.

Depois da morte do meu pai eu assumi a direção de todos os negócios.

Ainda não me casei, por enquanto não quero me prender em nenhuma mulher.

Mas eu sei que um dia, eu terei que fazê-lo!

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