A DAMA DE VERMELHO
_ Ora, ora o que temos aqui. Este café está divino Mariah. Diz ela.
_ Aproveite querida. Diz Mariah.
_ Vamos á cidade Bela fazer compras.
_ Não aguentava, mais, ficar nesse lugar imenso. Comentou Bela._ Quero ver o padre Antônio quero me confessar, nunca mas fui as missas aos domingos. O padre é tão rígido que vai mandar rezar vários pais em nosso, e ave Maria.
Elas rirem pelo o comentário.
_Vamos, agilize ,quero você forte para andar na feira. Fala Mariah.
Bela tomou o seu café da manhã sem pressa, seu rosto estava pálido, tudo dá uma forcinha colocando pó para dá uma corada naquele rosto pálido. Ela sai da mesa indo se arrumar um pouco, Mariah foi junto com a garota ajudar a pentear seus cabelos longos e negros, o laço que fitava seus cabelos dava um charme na mulher que bela era, aquela depressão crônica que estava em sua vida estava um um pouco alegre, faz muito tempo que seus pais dormiram e ela se lembra vividamente, como felizes, é um oxigênio de recuperação.
A sua mente estava ocupada para se sentir reprimida com sua dor._ Vamos Naná? Chame Bela .
_ vamos, minha querida.
Mariah e Bela, sairam com seu chofer, Marcus era um rapaz magro e jovem, filho de Mariah ajudava a levar a sua mãe pra
onde ela quisesse. Marcus observava a garota pelo o retrovisor, Marcus não via Bela sorrir á anos, nessa manhã de outono, a garota estava animada e satisfeita pelo o convite da governanta._ Ande Marcus, não quero chegar tarde no mercado. Fala Mariah.
_sim, mamãe. Concorda Marcus.
_ Bela? Chama Marcus.
_Diga Marcus. Fala ela delicada.
_Está com o sorriso lindo Bela. Ele elogia.
_Me lembro da gente crianças, não me esqueço do seu sorriso lindo e gentil. Recordou o rapaz.
Os olhos dela estava fechado. Quando Marcus fez o comentário, ele sentiu o seu peito pulsar de esperança, que a velha Bela estava de volta, para ele significava muito.
Marcus estaciona o carro.
Cada um vai para um lado, bela vai a igreja com Marcus e Mariah vai a feira. Bela suspirou em frente f a igreja, fazendo o sinal da cruz, os fiéis estavam sentados em silêncios fazendo sua devoção.Ela põe seu véu antes de sentar, e com sua mão esquerda seu rosário. Bela faz sua oração pedindo grandemente por sua luta diária, sentindo a presença de Deus. Estava sentindo a tristeza e as aflições diminuírem, sentindo a leveza no peito. Os rumores começaram a rondar a igreja, pelo o tom vermelho da garota, Marcus estava ao lado da garota apertando uma das mãos dando sinais de proteção.
O Padre Antônio, estava na sacristia ouvindo os pecados dos fiéis. As mais ouvidas eram as mulheres impuras, saiam com homens casados, e viviam em bordeis. A sacristia estava vazia, era momento de a dama desabafar, ela faz o sinal da cruz e deixa Marcus rezando.
Bela se ajoelhou e ficou em silêncio:
_Diga filha, o que te afligem? Pergunta o padre.
Ela murmura antes falar.
_Carrego a solidão, um vazio imenso. choro todas as noites pela a solidão que há carrego.
As perdas dos meus pais fora a pior desgraça que poderia acontecer. Estudei fora do país, me formei em direito, para descobrir quem matou meus pais.
Tantos anos padre se passou, ainda continuo temendo a esta vida, usei meus princípios para me sentir forte, e segura. Me tornei a mulher, mas vulnerável e amarga, mesmo com os carinhos de Rufo e de Mariah, cuidaram deste então. Marcus que é meu amigo, brincávamos juntos quando éramos crianças, não eram para me sentir assim com pessoas que me amam está junto comigo a todo momento, sinto que preciso de algo. Está faltando alguma coisa para preencher esse vazio e esse sentimento obscuro. Sinto que vou acabar sozinha, não encontrar o grande amor, formar uma família. Minha visão esta preto em branco, sinto- me vontade de sumir e voltar quando estivesse curada. Mas penso em minha família, Rufo, Mariah e Marcus que precisa de mim eles são minha verdadeira família.
Todos de Nassau, e chama A Dama De Vermelho. Uso pelo meu luto, sou apenas uma mulher normal que quer uma vida menos desprezível, como uma dama.
Bela se calou, com o seu desabafo.
Bela sai confusa deixando Marcus para trás, estava devastada. Estava na rua de Nassau com a multidões apressadas ia e voltava. Estava tudo girando parecia que belaia desmaiar. Estava escuro e frio. Quando Bela acordou estava em um lugar diferente. _ Onde estou? pergunta ela. _ Que lugar é esse?Era um lugar lindo e masculino, ela se assusta e sai da cama às pressas e sente tudo girar de novo.Bela
Bela bebeu o xarope e deixando o garoto com satisfação. _ Não sei o seu nome garota. Fala Will. _Sou BelaRiley. Ela fala encarando. _Boa Bela, descansa . Amanhã voltará para casa. __Ondeestou? Ela pergunta antes que ele saia. Bela vamos no jardim, tem um lugar muito lindo. _vamos? Will chama. _vamos. _Oquevocêvai me mostrar senhor Fox? _PaciênciaBela. Éalgo surreal. Enquanto caminha no lado de fora da casa, Will tenta conhecer mais a moça. 5
Inglaterra __Cadê seus pais, Will? __Eu deveria estar na biblioteca, discutindo o que
__Bela? Will a chama em seus pensamentosenroscando a carta perto do seu nariz sentido operfume. _esta mulher me viu não humano e ela permaneceu, sem medo!Esta carta pode ser um sinal. Nassau __Como deveria está o senhor Fox? Pergunta Bela.__Nãose despedimos direito.
Nunca devemos julgar as pessoas pela aparência, pois elas podem nos surpreender. A Bela e a Fera. Departamento de polícia __ olá bom dia? Belachega cumprimentando os colegas. __bom dia. Responde o delegado Jorge Monforte. _ Aqui do meu lado estámais uma integrante da delegacia de Nassau.BelaRiley. A casa estava vazia, adetetive vasculhou a áreas doSR. Malkovich. estava sem evidências, Richard saberia que a polícia iria atrás dele em sua casa. Bela observou o notebook dele no centro da casa, ela intrigou em saber o que tinha naqueles sistemas. A garota liga o notebook precisa de uma senha. _ Droga! Como poderia ser a senha? A detetive teve várias tentativas, dava senha incorreta. Na mesa, tinha livros e bitucas de cigarros, e tinha um crachá da empresa onde Richard trabalhava. Bela olhou esse crachá e tentou usar o código do usuCAPITULO 2
_Que noite linda. Passaria horas admirando o céu, com suas constelações. _ Por Deus, que noite! Admirou-se Bela. _Senhora? Rufo b**e na porta. _Entre Rufo. _Telefone para a senhora. É da Inglaterra. Bela pegou o telefone, com sorriso nos olhos. _ Olá? _ Bela? _ Sim, sou eu. _ Will Bela fala alegremente. _ Que surpresa agradável, senhor Fox. _ Amanhã irei para Nassau, posso te vê? _ Sim, pode Will. _vamos tomar um café. Preciso te vê. _Eu também senhor Fox. Se vemos na igreja. _Quando vem para cá, senhorita? _Irei daqui a duas semanas á trabalho, tenho uma investigação na polícia. _Então, vou te esperar, para mostrar o que ficou pendente. _Não estou esquecida senhor Fox. _Bela? _Hum? _ Já olhou para o céu hoje? Pergunta Will. _Sim, estava admirando a beleza da noite. _ Ele sorriu alegremente. Bom então. Irei desligar, deixarei descansar. _Até amanhã. Despediu a garota. _Meu bom Deus, que sensação mas esquisita parece que vou cair. M