Ela é a culpada

Alex tocou em seu queixo e acariciou o seu rosto, enxugando suas lágrimas.

— A minha mãe é inocente.

— Em breve, ela estará em casa. — Ele a olhou com indulgência.

— Será que a minha mãe voltará hoje? — Liz afrouxou os braços, soltando-o devagar.

— Claro! — Ele comprimiu os lábios num sorriso para animá-la. — O senhor Welsch tem ótimos advogados e meu pai já entrou em contato com alguns amigos.

Alex se afastou de Elizabeth quando o doutor Bittencourt apareceu na entrada da mansão.

— Tenho que ir! — Ele retrocedeu alguns passos. — Te ligo mais tarde.

— Obrigada! — Liz agradeceu, enrubescendo.

O jovem médico correu ao encontro do pai que já estava parado ao lado do carro.

Quando se virou para acenar, Elizabeth já tinha desaparecido de seu campo de vista. Não demorou muito até que o senhor Welsch apareceu.

— Alex, você poderia tomar conta de tudo até eu voltar? — Gabriel perguntou.

— Claro, senhor Welsch.

— Qualquer coisa, me liga! — Gabe foi para o outro lado do veículo.

Dr. Bittenco
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