A filha da assassina

— O papai também brigou, mamãe! — Sofia dedurou.

— Quê? — Viviane arqueou a sobrancelha, olhando para Gabriel. — Por quê?

— Ele só não apanhou porque deu um soco e depois derrubou o pai do garoto, que puxou o cabelo da Sofia. — Nicholas acrescentou.

— Fofoqueiros! — Gabriel baixou o olhar para os trigêmeos.

— Eu não disse nada, pai… — Michael justificou-se.

— Vão já para cima, tomem um banho — o senhor Welsch ordenou. — Daqui a pouco, eu subirei para conversar com vocês.

Os adolescentes murmuravam, indo para a escada quando o pai os chamou.

— Voltem aqui e peguem as mochilas… — vociferou a ordem. — Não quero ouvir resmungos. Entenderão?

— Sim, pai!

Viviane já estava se virando para ir atrás dos filhos quando a mão áspera envolveu seu braço, impedindo-a de dar mais um passo à frente.

— Tenho que cuidar deles.

— Senta aí, Viviane! — disse num tom mandão, apontando para o sofá.

— Não pode falar comigo como se desse ordens aos trigêmeos.

O sangue do senhor Welsch já estava quente desde q
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