— Estou com cólicas, mãe — respondeu ela, ofegante. — Quero ficar sozinha.— Quer um analgésico?— Sim! — Liz exclamou, arfando.— Vou trazer remédio. — A maçaneta parou de girar. — A pizza chegou, quer algumas fatias?— Estou sem fome, mãe.— Ok, eu vou trazer apenas o remédio.Sem dizer nada, Alex saiu de cima dela. Por um momento, os olhos se detiveram no plástico arrebentado.— Que merda! — Ele passou as mãos nos cabelos, frustrado.Liz pegou o travesseiro e colocou o lençol sobre a mancha vermelha no lençol. — O que houve?— A porra da camisinha arrebentou. — Exibiu o plástico estourado. — Você tem que tomar a pílula do dia seguinte…O olhar caído de Elizabeth focava no homem com a testa vincada. Alex estava mais preocupado com o receio de engravidá-la do que com a declaração que ela fez há pouco.— Vou comprar amanhã!— Tem que tomar a pílula antes de 72 horas, Liz.— Entendi.— Preciso me lavar as pressas e vestir a roupa antes que sua mãe volte. — Ele se trancou no banheiro.
Em pé ao lado da janela, ambos estavam entrelaçados na agonia pelo prazer. Liz sentiu uma invasão incessante do membro robusto, que a abria pela segunda vez. A mão erguia o seu corpo enquanto Alex movia a pélvis, dando golpes vorazes ao meio de suas pernas. As suas costas arrastavam na parede enquanto a boca succionava o mamilo direito. O quadril másculo moveu em círculos ao mergulhar mais uma vez nas paredes inchadas.Inesperadamente, ele parou. Liz abriu os olhos enquanto era carregada até uma poltrona onde ele sentou sem sair de dentro dela.— Continue, baby! — As mãos em forma de conha seguraram em suas nádegas, incentivando-a se mover.Sem muita experiência, ela sentou devagar, sentindo o membro ereto friccionando no ponto ideal.— Ah, — gemeu ao sentir-se preenchida.— Isso, não pare! — Ele apertou a sua bunda ao levantá-la mais uma vez, sentindo Liz inclinar o corpo para frente e esfregar o clitóris no seu músculo em V. — Eu gosto de focar nisso, — massageou o botão rosado acim
O ir e vir do dedo mergulhando em seu clitóris era como se estivesse penetrando com o pênis. O corpo se contorceu no momento em que outro dedo a invadiu. Elizabeth tentou se virar, mas ele a impediu.— Fique assim!Ela sentiu o abandono repentino quando a mão de Alex se afastou e começou a apertar o interior de suas coxas, levantando-a devagar. — Humm, — ela ciciou, apreciando o roçar do membro duro no clitóris.Diante disso, ele abaixou a sua perna, sentindo o calor da vulva pressionando-o e impulsionou o quadril contra suas costas vagarosamente. Repetia o movimento, estimulando-a enquanto a boca ávida pegou o bico esquerdo, causando um violento calor que se alastrou por todo o seu corpo. Os dentes puxaram o bico e, então, ele passou a língua em torno do mamilo.Com a mão esguia, Liz começou a massagear a pequena protuberância acima do clitóris, onde Alex esfregava o pênis. A palma deslizou devagar, tocando a extensão dele e levando-a para dentro de si. Pouco a pouco, eles se uniram
— Qual é o seu problema, Elizabeth? — Viviane colocou a cabeça no tampo do balcão no centro da cozinha. — Aconteceu, mãe! Amo o Alex e decidi perder a virgindade com ele.— E se o seu pai estivesse em casa?— Ele não está! — Liz bateu a porta da geladeira após pegar a garrafa de água.— Isso não é motivo para levar um homem para o seu quarto. Um dos seus irmãos poderia ter ouvido a barulheira vindo do seu quarto.— Acha que eles nunca escutaram você e o papai transando de madrugada?— Olha os seus modos, mocinha — Viviane retrucou. — Não sou uma garotinha, sou uma mulher. — Aumentou o tom da voz.Viviane coçou a testa com as pontas dos dedos enquanto tentava se controlar. Ela fitou a filha, que bebia um gole de água.— Usou camisinha, Liz?— Alex usou, mas estourou.— Mas que merda!Elizabeth encarou a mãe embasbacada, aquela era uma das poucas vezes que Viviane xingava.— Ele ejaculou fora das outras vezes, mãe.— Ah, não, isso já é demais para mim! — Negou com a cabeça. — Amanhã,
— O papai também brigou, mamãe! — Sofia dedurou. — Quê? — Viviane arqueou a sobrancelha, olhando para Gabriel. — Por quê?— Ele só não apanhou porque deu um soco e depois derrubou o pai do garoto, que puxou o cabelo da Sofia. — Nicholas acrescentou.— Fofoqueiros! — Gabriel baixou o olhar para os trigêmeos.— Eu não disse nada, pai… — Michael justificou-se.— Vão já para cima, tomem um banho — o senhor Welsch ordenou. — Daqui a pouco, eu subirei para conversar com vocês.Os adolescentes murmuravam, indo para a escada quando o pai os chamou.— Voltem aqui e peguem as mochilas… — vociferou a ordem. — Não quero ouvir resmungos. Entenderão?— Sim, pai!Viviane já estava se virando para ir atrás dos filhos quando a mão áspera envolveu seu braço, impedindo-a de dar mais um passo à frente.— Tenho que cuidar deles.— Senta aí, Viviane! — disse num tom mandão, apontando para o sofá.— Não pode falar comigo como se desse ordens aos trigêmeos.O sangue do senhor Welsch já estava quente desde q
O escritório da diretoria exalava uma aura de elegância e sofisticação, com seus móveis de madeira escura polida, tapetes persas suntuosos e cortinas de veludo que filtravam a luz do sol suavemente. Na parede, havia quadros com molduras douradas que exibiam paisagens clássicas e retratos de ex-diretores, conferindo ao ambiente um ar de respeitabilidade e tradição. Elizabeth permanecia em pé à frente da imponente mesa de mogno, enquanto o Dr. Alex estava parado atrás dela, com a sua figura alta e imponente projetando uma sombra sobre a jovem. Seu olhar perspicaz percorria o rosto de Elizabeth, como se tentasse decifrar seus pensamentos.— Em que posso ajudá-lo, doutor Alex? — Ela perguntou, a sua voz soando um pouco nervosa.Deixando um papel sobre a mesa, Alex começou a se aproximar dela. Por um momento, ele pareceu hesitar, seus olhos fixos nos lábios dela, mas ele se conteve e dirigiu-se diretamente ao assunto que martelava em sua mente desde a noite em que passou com Liz.— Você t
No escritório da mansão, Gabriel estava sentado atrás de sua mesa, enquanto girava a caneta por entre os dedos.Ele deu uma breve olhada para o celular vibrando sobre a mesa e então bufou antes de atender e colocar no viva-voz.— Espero que tenha boas notícias, — o tom ríspido de Gabriel ecoou pelo amplo cômodo.— Infelizmente, não, senhor Welsch!— Porra, estou te pagando para nada!— Senhor, a sua filha está acusando a sua esposa de ter matado o pai dela.— Vivian não fez isso! — Ele agarrou o celular. — Volte naquele prédio e continue procurando locais que tenham câmeras. Só me ligue se encontrar evidência. — Gabriel tocou na tela, encerrando a chamada.Ele mexeu o corpo fazendo a cadeira girar na direção da janela. Foi nesse momento que ele se deu conta que já era noite. Seu olhar voltou para o celular que segurava. O nome de advogado brilhava na tela.— Senhor, foi expedido um mandado de prisão preventiva.— O quê? — Ele se levantou abruptamente.— Infelizmente, a sua esposa volt
A caminho da delegacia, Gabriel fitou a tela do iPhone que brilhava. Havia duas ligações perdidas de Viviane e três do advogado. Ele já tinha lido as mensagens que seu defensor enviou, mas preferiu não seguir nenhum dos conselhos. Ele se remexeu no banco carona da Lamborghini e tocou na barba enquanto os seus olhos vislumbravam a cidade maravilhosa.— Chefe, — o assistente o chamou. — O detetive Gomes tem algo urgente para lhe falar.— Não vou atender ninguém, — respondeu sem tirar os olhos das ondas que quebravam na areia.— É de suma importância, senhor!— Por favor, abra o e-mail que o detetive Gomes enviou.A contragosto, o senhor Welsh tocou a tela do celular e então, acessou a caixa de e-mail onde leu a seguinte mensagem:____________________Senhor Welsch,Após uma nova averiguação, a perícia encontrou um pequeno fio de cabelo dentro da unha do falecido Pietro. Pelo que descobri, o delegado vai lhe mostrar os resultados hoje.______________________— Porra! — Gabriel vociferou