Doce ilusão

Em pé ao lado da janela, ambos estavam entrelaçados na agonia pelo prazer. Liz sentiu uma invasão incessante do membro robusto, que a abria pela segunda vez. A mão erguia o seu corpo enquanto Alex movia a pélvis, dando golpes vorazes ao meio de suas pernas. As suas costas arrastavam na parede enquanto a boca succionava o mamilo direito. O quadril másculo moveu em círculos ao mergulhar mais uma vez nas paredes inchadas.

Inesperadamente, ele parou. Liz abriu os olhos enquanto era carregada até uma poltrona onde ele sentou sem sair de dentro dela.

— Continue, baby! — As mãos em forma de conha seguraram em suas nádegas, incentivando-a se mover.

Sem muita experiência, ela sentou devagar, sentindo o membro ereto friccionando no ponto ideal.

— Ah, — gemeu ao sentir-se preenchida.

— Isso, não pare! — Ele apertou a sua bunda ao levantá-la mais uma vez, sentindo Liz inclinar o corpo para frente e esfregar o clitóris no seu músculo em V. — Eu gosto de focar nisso, — massageou o botão rosado acim
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