Carícias ávidas no quarto

— Eu falei sem pensar, — Elizabeth respondeu no ímpeto do momento.

A porta de seu quarto estava próxima. Liz deu um passo até o outro lado do amplo corredor.

— Obrigada por me ajudar, se quiser, pode ir. Não quero tomar o seu tempo, — tocou na maçaneta.

— Eu disse ao senhor Welsch que ficaria aqui e cuidaria de tudo até ele voltar.

Ele seguiu na direção de Elizabeth quando ela abriu a porta devagar.

— É o seu quarto?

— Sim! — Ela deu um passo atrás quando Alex chegou mais perto.

— Posso entrar?

A boca ficou seca. Como podia dizer não para aquele homem?

— Claro! — Ela engoliu em seco.

Logo que Alex adentrou, ela fechou a porta. Ele caminhou pelo quarto e então desabafou:

— Você não deveria se apaixonar por mim! — O som grave de sua voz perpetuou pelo ambiente. Acho que você tem que se entregar para o homem que realmente te mereça.

Aquele maldito nó começava afligir a garganta. Ela respirou fundo, recusando-se a chorar outra vez na frente dele.

— Fica tranquilo que o meu irmão não vai
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