Capítulo 108
(PONTO DE VISTA DE ARIELLE)

Depois de dirigir por um tempo, finalmente estacionei o carro em um local que considerei seguro e tentei recuperar o fôlego. Minhas mãos tremiam descontroladamente no volante, enquanto meu coração batia tão acelerado que parecia prestes a saltar do peito.

Tentei me acalmar; caso contrário, não conseguiria dirigir para casa naquele estado. Respirei lenta e profundamente, buscando recompor minha calma. O pânico tentava tomar conta de mim, mas forcei o sentimento para longe. Não podia ceder a um ataque de pânico, não ali.

Depois de alguns minutos, meu ritmo cardíaco voltou ao normal e minhas mãos pararam de tremer. Satisfeita por estar em condições de dirigir novamente, liguei o carro e retomei o caminho para casa, agora com os sentidos em alerta máximo.

Enquanto dirigia, minha ansiedade aumentava enquanto tentava entender por que alguém me seguiria. Não fazia sentido, e, intermitentemente, olhava pelo retrovisor para me certificar de que a pessoa não estava at
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