O vestido fino de Luna, outrora encharcado pela água da cachoeira, tornava-se completamente transparente, moldando-se ao seu corpo e revelando a delicadeza de seus seios. Darius prendeu a respiração ao vê-la assim, tão bela e vulnerável sob o luar. Ele deslizou um dedo suave sobre sua face, traçando o contorno de sua bochecha até os lábios entreabertos, onde deslizou o dedo, puxando seu lábio inferior para baixo, fazendo o desejo entre ambos aumentar. Os olhos dele estavam tomados por uma intensa luxúria, quase reverente, nunca imaginou que pudesse desejar tanto alguém assim. Luna sentiu o calor que emanava de Darius, uma temperatura anormal, como se o próprio fogo corresse em suas veias, parecia estar febril. Mas, ao invés de se assustar, aquilo apenas atiçou ainda mais sua curiosidade e desejo, e seus olhos brilharam, suas pupilas dilataram, sua intimidade pulsou dolorosamente, já imaginando como seria a sensação de tê-lo dentro dela. Ela não queria pensar em regras, promessas ou
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