O dia seguinte foi um tormento. Todos na vila pareciam apavorados, alguns rezavam, outros juntaram-se aos caçadores na procura pelo covil da criatura e, dessa vez, Eslen não impediu a inglesa de seguí-los. Foram para longe, quase chegando ao deserto, onde havia poucas cavernas, quase camufladas pelo sol escaldante. Uma delas chamou sua atenção, era maior que as outras e logo, a adentraram, já podendo sentir o cheiro forte de decomposição. Tão forte que quase os fez vomitar.– Ele guarda corpos aqui? – Rosely questionou, enojada, usando o lenço para cobrir seu rosto.– Disso, não fiquei sabendo – Eslen resmungou, mais para si do que para ela e então, seus olhos se estreitaram ao ver partes de corpos que s
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