22. GASOLINA NA FOGUEIRA.(Tabita)
— Boa tarde, Tabita, como você está? Passei a noite no Hospital 24h, no pronto atendimento, em um soro interminável!— Boa tarde, Apolo, estou bem, e você? – Pergunto por educação, porque já vi que está maravilhoso. Ahhh! Meu Pai, se esse homem me desse bola. Se recomponha, mulher!!!— Estou bem. Vou tomar um café, Carlos está lá em cima, estou com walk e celular. Sempre profissional, nem uma gracinha. Apesar que todos aqui sabem do boato que dorme com a abelha rainha. — Claro, pode deixar – fiz sinal de continência para ele com dois dedos na testa. Mas ele estava tão em outro mundo, acho que nem viu. — Boa tarde, Tabita, vim te cobrir. — Boa tarde, Graça, nem vi a hora passar. Vou subindo, então, obrigada. Chamei o elevador, quando abriu a porta, para minha surpresa o antipático do novato estava ali parado, com uma cara branca que nem fantasma. Ele estava encostado no espelho, parecia tonto e ofegante. Apertei o terceiro andar, onde tinha uma copa mais perto. Melhor levar ele p
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