Nos servir, ainda cismada com o líquido que decidirá nossos destinos.— Trouxe alimentos, coma, não quero que passe mal. São alimentos leves, não dará indigestão. — ele fala e noto seus olhos em minhas coxas, seus olhos são famintos e ele nem disfarça seu modo de olhar. — Está difícil, quer ajuda? — Ele perguntou e neguei me com a cabeça, peguei as taças e me virei constatando ele somente de cueca, congelei… por pouco não deixei as taças caírem, ele parece ter percebido minha intimidação já que sorriu, como pode ser cafajeste assim? Não tem vergonha nenhuma de mostrar o quanto está excitad0! Nunca vi nada igual, nem no tempo que passei com Miguel, ele sempre foi muito respeitoso, me chamava de princesa, era um verdadeiro príncipe, já meu marido, não posso dizer o mesmo, seu corpo malhado, e algumas cicatrizes mostram que já se meteu em diversas situações, e as tatuagens! Sério, são muitas, mas até que acho legal, o deixa mais… — Vai ficar flertando com meu corpo? Sou seu marido… É
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