>ELIZABETHPatrício sempre tinha um jeito de dizer exatamente o que eu precisava ouvir. Respirei fundo, relaxando um pouco.E, com isso, a tensão existente entre a gente se dissipou. Continuamos o jantar, agora ainda mais conectados, deixando Aurora para lá.Ainda segurava o buquê que Patrício me deu no início da noite enquanto caminhamos lado a lado até o carro.A brisa da noite era fresca, carregando o som distante da cidade, mas tudo parecia mais tranquilo agora, como se o mundo lá fora não importasse tanto. Nós terminamos o jantar em um clima de leveza, rindo de histórias do trabalho e conversando sobre gostos e sonhos que nunca tínhamos compartilhado antes.Patrício abriu a porta do carro para mim novamente, entrei com um sorriso pequeno, ainda sentindo os gestos que ele havia compartilhado comigo no restaurante ecoando na mente. Quando ele deu a volta e entrou no lado do motorista, o silêncio entre nós era confortável, quase íntimo.- Foi uma ótim
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